DO REPÓRTER MT
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) aprovou, nesta quarta-feira (20), por 14 votos a 12, o voto impresso como medida da reforma do Código Eleitoral. Depois de aprovada nas comissões, a proposta passa pelo plenário da Casa, onde deve ser votada como favorável pela maioria dos 81 senadores. Em seguida, ela voltará à Câmara Federal.
Os senadores mato-grossenses Jayme Campos (União) e Margareth Buzetti (PSD), que fazem parte da CCJ, votaram a favor da proposta. Já o senador Wellington Fagundes (PL) não vota por não fazer parte dessa Comissão.
A proposta prevê que as urnas eletrônicas imprimam os votos dos eleitores como forma de conferência, ou seja, cada urna deve imprimir o registro de votação de cada eleitor para que ele confira. Em seguida, ele deposita o comprovante em uma caixa lacrada.
Adriano 21/08/2025
Lá vem os bolsonaristas.. deputados, senadores, vereadores, prefeitos e até presidente.. durante quase 30 anos utilizou-se urna eletrônica para contagem e apuração de votos.. bastou não ser reeleito e perder a eleição, para os lambe saco do Bozzo iniciarem essa porcaria de voto impresso... não criam leis que prestam, não apresentam projetos que prestam para melhoria da população.. aff.. isso é o BRASIL..!!!
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