DA REDAÇÃO
O presidente Lula teve esta semana a primeira prova de que, oba oba e a babaquice de "o amor venceu", não leva o país a lugar algum, quando se senta com "gente grande" lá fora. O propalado acordo do Mercosul (que vinha travado, desde que o governo Bolsonaro não aceitou ceder) começou, de novo, a fazer água.
O novo acordo faz exigências impraticáveis. Para cumprir, o bloco - principalmente o Brasil - teria que se ajoelhar perante "Zod". Dá um Google aí quem não entendeu.
A Europa exige que o Brasil se comprometa a deter e reverter o desmatamento, além de cobrar medidas sociais e de direitos humanos. Em curto ou médio prazos, impossível. Lula vai ter que entender, do pior jeito, que não há amiguinho, em se tratando de países. Há apenas interesses.
O grande medo dos europeus está na cara. É o avanço do Agro brasileiro, que Lula chamou de fascista, e que é mais tecnológico e mais produtivo que o deles.
Tudo que os europeus não querem é ter que depender do Brasil na hora de encher a pança. Precisa desenhar?