DA REDAÇÃO
Logo após ter conhecimento de que o orçamento da Vice-Governadoria é de cerca de R$ 200 milhões, devido aos projetos executados pela pasta, o vice-governador eleito Carlos Fávaro (PP) parece ter revisto seus conceitos e decido continuar, pelo menos parte dos trabalhados conduzidos pelo vice-governador Chico Daltro (PSD).
Quando eleito, Fávaro declarou diversas vezes à imprensa que não pretendia ter os “superpoderes” de Daltro, que manteve vinculados à Vice-Governadoria o comando da Secretaria de Cidades, além de autarquias como Ager, Cepromat, Defesa Civil , MT Fomento e Políticas Indígenas.
Agora, inteirado sobre os recursos da Vice-Governadoria, Fávaro parece que não pretende mais ser apenas o vice de Pedro Taques, tanto que já estaria analisando quais servidores de Daltro, que hoje atuam na elaboração e execução de projetos, poderiam ser “aproveitados”, continuando a exercerem as mesmas funções em sua gestão.
A “oportunidade” tem deixado “ouriçados” muitos que já tinham dado o cargo político como perdido.