Termo utilizando pelo menos uma vez por ano nas empresas no qual fecham as portas para o atendimento ao cliente, mas lá dentro funcionários trabalham na contagem do estoque no intuito de aferir as diferenças, se há sobras, faltas ou se o controle das entradas e saídas ocorreram em conformidade.
Neste momento o objetivo do gerente ao faturista, do auxiliar ao analista são os mesmo, que é a verificação do estoque físico com o sistema, pois ao final o resultado seja ele positivo ou negativo refletirá diretamente para toda a equipe.
A sobra contabiliza para receita e a falta para despesa, a surpresa por sua vez se dará no volume e no valor identificado mas não seria surpresa se o balanço fosse feito mensalmente através de controles rígidos e verificações diárias.
Assim é nossa vida, fechamos para balanço aos finais de ano, identificando os amigos, os bons momentos conquistados ao longo do calendário anual contabilizando-os no ativo intangível, filhos, esposa ou esposo, bem como seu amor e horas passados juntos, contabilizados no ativo permanente.
O controle de caixa deve ser feito diretamente a fim de identificar as faltas que nos trazem prejuízos, assim como as preocupações e as decepções, ladrões de tempo e vitalidade, estes devem ser lançados em outras despesas não operacionais.
Enfim os balanços, assim como as reflexões devem ser diárias, a contabilização do aprendizado lançados no livro razão da vida de modo a não sermos pegos de surpresa e digo mais, ao nível de usar as informações a nosso favor através do planejamento do novo ano, orçamento de quanto estamos dispostos a nos doar pelo próximo e aceitar as diferenças e crescer com elas, pois fizemos a lição de casa e somos senhores dos nossos resultados.
Que venha 2018!
Diego Ramos Corrêa- contador cuiabano.