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Cuiabá, 02 de Agosto de 2025
02 de Agosto de 2025

11 de Abril de 2018, 17h:24 - A | A

GERAL / JARDIM CUIABÁ

Empresa assume direção e nega fechar as portas de hospital

Por meio de nota, os 12 sócios que representam a Importadora e Exportadora Jardim Cuiabá Ltda afirmam que vão assumir a gestão da unidade e nenhum atendimentos erá prejudicado.

DA REDAÇÃO



 

Os 12 sócios da Exportadora Jardim Cuiabá Ltda, que por decisão judicial, retomará a administração do Hospital Jardim Cuiabá descartou o fechar as portas da unidade para atendimento a pacientes e demissão em massa, conforme divulgado pelos arrendatários à imprensa.

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Por meio de nota, o grupo destaca que a “Importadora e Exportadora Jardim Cuiabá Ltda reúne plenas condições de reassumir a gestão do estabelecimento de saúde, detendo os necessários documentos para o seu regular funcionamento”. A empresa também garante manter integralmente a estrutura do  hospital com todos os equipamentos atualmente existentes e preservar a  relação com os fornecedores, sem risco de interrupção dos serviços de saúde ofertados à população.

Os sócios repudiaram a ação dos arrendatários, os médicos Fares Hamed  Abouzeid Fares e Arilson Costa Arruda, que detinham a concessão do hospital e comunicaram o fechamento das portas da unidade a partir do dia 19 de abril.

“Repudia-se portanto a nota temerária veiculada pela arrendatária Hospital  Jardim Cuiabá Ltda que, inconformada com a deliberação do Poder Judiciário,  busca não só deturpar de forma pública e irresponsável a realidade dos fatos causando uma desordem social, mas principalmente, descredibilizar as decisões  judiciais estritamente proferidas de acordo com o devido processo legal”, destaca trecho do comunicado.

O caso

O Tribunal de Justiça autorizou, por decisão liminar provisória, a rescisão do contrato de arrendamento entre a Importadora e Exportadora Jardim Cuiabá Ltda, que é a proprietária da estrutura, e a arrendatária, a empresa Hospital Jardim Cuiabá Ltda. A medida autoriza a empresa a retomar a administração da unidade e determina que Fares e Arilson deixem a administração.

A briga começou pela discordância entre os sócios do hospital. Dos 15 cotistas, apenas os médicos Fares Hamed Abouzeid Fares e Arilson Costa Arruda decidiram firmar um contrato de arrendamento do prédio onde está localizado o hospital. Os outros 13, que a princípio não quiseram participar do contrato, voltaram atrás e, desde 2013, brigam na Justiça para ter direito à utilização do local.

Confira a nota da Importadora e Exportadora Jardim Cuiabá

"Importadora e Exportadora Jardim Cuiabá Ltda, representada pelos 12 médicos sócios majoritários, proprietária da estrutura hospitalar onde se encontra instalado o Hospital Jardim Cuiabá, vem a público esclarecer que o contrato de arrendamento com a atual gestora e arrendatária Hospital Jardim Cuiabá Ltda foi rescindido por ordem judicial proferida em primeira instância e, confirmada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

A Justiça Estadual, com base nos fartos elementos de prova constantes dos autos do processo, entendeu que a disposição patrimonial praticada pela atual gestão, sem a devida autorização da referida sociedade médica colocaria em risco a prestação dos serviços em favor da sociedade mato-grossense.

O Judiciário Mato-Grossense ressaltou que a rescisão do contrato de arrendamento não representa nenhuma ameaça ao atendimento dos mais de 6 mil pacientes e usuários do Hospital, tampouco será causa geradora de demissões em massa.

Cabe registrar que a Importadora e Exportadora Jardim Cuiabá Ltda reúne plenas condições de reassumir a gestão do estabelecimento de saúde, detendo os necessários documentos para o seu regular funcionamento.

O compromisso da nova gestão é o de manter integralmente a estrutura do hospital com todos os equipamentos atualmente existentes e preservar a relação com os fornecedores. Logo, não haverá risco de interrupção dos serviços de saúde ofertados a população.

Repudia-se portanto a nota temerária veiculada pela arrendatária Hospital Jardim Cuiabá Ltda que, inconformada com a deliberação do Poder Judiciário, busca não só deturpar de forma pública e irresponsável a realidade dos fatos causando uma desordem social, mas principalmente, descredibilizar as decisões judiciais estritamente proferidas de acordo com o devido processo legal".

 

Leia mais:

Hospital Jardim Cuiabá fecha as portas a partir de quinta-feira

 

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Jana 11/04/2018

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