VANESSA MORENO
DO REPÓRTERMT
A prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), decretou hoje (21) Estado de Calamidade Pública de 180 dias no município em razão da crise e escassez no abastecimento de água potável.
De acordo com o decreto, o município poderá adotar medida administrativas, jurídicas e operacionais para amenizar a crise hídrica e fazer contratações diretas de bens e serviços, sem licitação.
Enquanto perdurar a situação de calamidade, a população ficará proibida de encher piscinas, lavar fachadas, calçadas, pisos, muros e veículos com o uso de mangueiras. Apenas órgãos municipais poderão executar essas ações para fins de saúde pública, manutenção e irrigação de áreas públicas.
Dentre os motivos que levaram ao decreto da situação de calamidade, a prefeita Flávia Moretti apontou a estiagem prolongada, problemas estruturais na rede de abastecimento, a ineficiência do sistema em decorrência de redes antigas e sobrecarregadas e a falta de interligação que dificulta a redistribuição de água tratada.
A prefeita alegou ainda que a Estação de Tratamento de Água (ETA) do Cristo Rei, que fica localizada na avenida 31 de Março, uma das principais do município, vive em constante manutenção por usar tecnologia inadequada ao tipo de captação avançada e de alta complexidade operacional. De acordo com o documento, os filtros da ETA Cristo Rei são sensíveis à captação de água com turbidez, o que compromete sua eficácia e gera intermitência no abastecimento.
Além disso, o decreto alega que o Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE-VG) solicitou as medidas emergenciais.
Agora, órgão competentes deverão promover campanhas educativas de racionalização e uso consciente da água e a Prefeitura de Várzea Grande delegou ao diretor do DAE, Zilmar Dias da Silva, a responsabilidade de coordenar as ações operacionais para execução das medidas previstas no decreto.
A situação de calamidade poderá ser prorrogada caso um relatório técnico e o Comitê de Gestão de Calamidade Pública aponte a necessidade.
CARA DE JEGUE 21/10/2025
O desgoverno dessa dona será marcado por decreto de calamidade. Se elegeu as barbas do bolsonaro, e como este, aquela não tempostura para gerir uma das principais cidades de MT, que desde a gestão do murilo dormindo (que agora dorme de verdade), vem capengando, sendo aos poucos lançada como uma das piores cidades para se viver. Falta água, péssima segurança, saúde nem se fala, energia além do preço exorbitante, eivada de apagões.
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