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Cuiabá, 20 de Maio de 2025
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14 de Setembro de 2018, 09h:58 - A | A

VARIEDADES / PLANETA BIZARRO

Menina criada cinco anos por cães só latia quando foi encontrada

A ucraniana Oxana Malaya coçava as orelhas com os pés e sacudia a cabeça para secar os cabelos. Hoje vive em um hospital-fazenda do país

R7



Oxana Malaya nasceu em 1983, em uma vila na Ucrânia. Seus pais eram alcoólatras e desde o nascimento delas não a aceitaram. Por isso, ela foi criada no quintal, pelos cachorros da família e da vizinhança. Quando foi encontrada, não sabia falar e nem andar ereta. Segundo cientistas, ela parecia até se comunicar perfeitamente com os cães

Os pais de Oxana queriam um menino, provavelmente para se envolver com trabalhos rurais, e um dia, provavelmente quando ela tinha 2 anos, não deixaram mais ela entrar em casa. Oxana deveria viver no quintal depois disso.

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Ela se alimentava de restos de comida e carne crua e como era apenas uma criança, ela se adaptou ao modo de vida canina.

Foram seis anos vivendo apenas entre cachorros onde dormia em uma pequena casa para os animais.

Tudo porque os movimentos dela realmente parecem com o de um cão e não de uma pessoa imitando um cachorro. Quando foi encontrada, ela achava que era um cachorro. Coçava as orelhas com o pé e sacudia a cabeça para tirar a água das bochechas

Segundo psicólogos, ela dificilmente falará corretamente ou terá uma vida social "normal".

Tudo porque existem etapas no desenvolvimento humano. Para falar, por exemplo, a criança deve fazê-lo até os cinco anos ou enfrentará muitas dificuldades.

Após ser achada, Oxana passou a viver em uma instituição psiquiátrica.

E hoje trabalha em uma fazenda.

Em 2006, ela recebeu a visita da psicóloga Lyn Fry, especialista em crianças selvagens, em 2006.

Ela constatou que "Oxana é muito mais humana do que ela esperava". Hoje, com 34 anos, ela consegue falar, mas sua linguagem é direta, "como se constantemente dando ordens".

Apesar disso, autoridades afirmam que é "quase impossível" que ela viva em sociedade normalmente após o caso.

 

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