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Cuiabá, 08 de Dezembro de 2024
08 de Dezembro de 2024

23 de Outubro de 2013, 12h:39 - A | A

POLÍTICA / A 8 MESES DA COPA

Governo inaugura 12 obras até novembro; Arena fica para 2014

A data de inauguração da Arena Pantanal não foi anunciada, no entanto, o governador afirmou que a obra vai ser concluída em tempo hábil para receber os jogos da Copa, que ocorre em junho de 2014.

ALINE FRANCISCO



O governador Silval Barbosa (PMDB) anunciou nesta quarta-feira (23) a inauguração de 12 das 56 obras que estão em execução em Cuiabá e Várzea Grande para a realização da Copa do Mundo de 2014.

Segundo o cronograma, até o final de outubro serão inauguradas as obras da Ponte Antônio Dorilêo, a pavimentação asfáltica da Avenida Camboriú, e a inauguração do Complexo Viário na região do Coxipó.

Já em novembro, serão inaugurados os Viadutos da UFMT, Sefaz, Despraiado, MT- 040, duplicação da Rodovia Mário Andreazza, com a construção de uma ponte, e a Trincheira da Ciríaco Cândia.

Mesmo anunciando a inauguração do pacote de obras, o governador já adiou para o mês de janeiro de 2014 a inauguração da Trincheira Jurumirim.

A data de inauguração da Arena Pantanal ainda não foi anunciada, no entanto, o governador disse que a obra vai ser concluída em tempo hábil para receber os jogos da Copa, que ocorrem em junho de 2014.

Um dos maiores impasses refente a construção do novo estádio é a aquisição das cadeiras. O pregão para compra dos mobiliários foi suspenso pela segunda vez por suspeitas de superfaturamento e problemas documentais, respectivamente.

IMPREVISTOS NAS OBRAS

Na tentativa de justificar os atrasos constatados pelo Tribunal de Contas (TCE), Silval apontou diversos obstáculos enfrentados durante a execução das obras.

Segundo ele, as prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande não possuem a planta baixa das cidades, o que teria ocasionado, por exemplo, a paralisação da obra naTrincheira do Santa Rosa recentemente. Leia AQUI.

Sob responsabilidade da CAB Cuiabá, o local abriga uma adutora, que é responsável pelo abastecimento de água de 63% do município. Para dar andamento na construção, a concessionária precisa retirar o duto e fazer o religamento da rede.

Além dos contratempos estruturais, Silval frisou que problemas com as desapropriações também atrasaram a execução de outras obras.

 

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