DA REDAÇÃO
O Grão Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado de Mato Grosso (GLEMT), José Carlos de Almeida, disse hoje que a morte do morte do procurador federal, Guilherme Moragas, na noite do último sábado (4), foi uma fatalidade e não está relacionada com o ritual de iniciação promovido pela entidade na ocasião da morte.
José Carlos, que informou que o procurador sofreu um ataque cardíaco e foi levado para o Hospital mais próximo, no caso o São Matheus, imediatamente, mas infelizmente não resistiu e morreu.
“Foi uma fatalidade, não tem a ver com nossos rituais”, disse. O Grão Mestre informou ainda que os rituais acontecem há mais de 50 anos e que, perante a morte, nem a Maçonaria nem ninguém tem poder.
O procurador era casado com a jornalista Ana Cristina Moragas. O corpo foi levado para Itanhandú-MG, onde residem seus familiares. O resultado sobre a causa da morte deve sair em 30 dias. O procurador tinha 41 anos. Ele era lotado na Fundação Nacional do Índio (Funai).