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Cuiabá, 19 de Maio de 2024
19 de Maio de 2024

23 de Junho de 2015, 09h:20 - A | A

POLÍCIA / MORTE DE GARI EM SP

Universitária cuiabana diz que soube pela mídia, que atropelou e matou

A defesa confessa que a jovem teria colidido com algo, mas não sabia o que era. Além disso, após o ‘susto’, Hívena imediatamente teria ligado para o número 190 da Polícia Militar e comunicado o fato.

JOÃO RIBEIRO
DA REDAÇÃO



A estudante do curso de Arquitetura, Hívena Queiroz Del Pinto Vieira, de 24 anos, contou, por meio de assessoria de imprebsa, que ficou sabendo da morte do gari Alceu Ferraz, somente pelo noticiário. A universitária cuiabana é acusada de ter atropelado a vítima e também, José João da Silva, que sofreu ferimentos leves.

Já sobre a suposta fuga, negando a prestação de socorro às vítimas, a defesa volta a dizer que Hívena não sabia que havia atropelado pessoas.

Em uma nota enviada à imprensa, nesta segunda-feira (22), a defesa confessa que a jovem teria colidido com algo, mas não sabia o que era. Além disso, após o ‘susto’, Hívena imediatamente teria ligado para o número 190 da Polícia Militar e comunicado o fato que aconteceu na madrugada do dia 16 de junho, na região central de São Paulo. No entanto, o policial que a atendeu orientou que ela se dirigisse à Delegacia mais próxima de sua casa.

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“Chegando na delegacia ela foi orientada a se dirigir a outro Posto de Comando mais próximo do local da colisão, tendo, portanto, registrado a ocorrência na 8ª Delegacia de Polícia do Brás”, diz um trecho da nota.

Já sobre a suposta fuga, negando a prestação de socorro às vítimas, a defesa volta a dizer que Hívena não sabia que havia atropelado pessoas.

“As condições de iluminação do local bem como por se tratar de região de alta periculosidade na madrugada, não ofereciam a necessária segurança a integridade física da declarante para que permanecesse sozinha no local", diz trecho da nota.

“De igual forma, as condições de iluminação do local bem como por se tratar de região de alta periculosidade na madrugada, não ofereciam a necessária segurança a integridade física da declarante para que permanecesse sozinha no local. Assim, tomou imediatamente a medida que estava a seu alcance, qual seja, a imediata comunicação do ocorrido as autoridades competentes”, destacou.

 

Ainda na delegacia, a universitária alega que foi autorizada pelo próprio policial civil, que realizou o Boletim de Ocorrência, a viajar para cidade natal Cuiabá, já que estava com a passagem área comprada. No entanto, assim que tomou conhecimento da morte do gari, Hívena providenciou seu retorno a São Paulo.

“Ela já prestou todos os esclarecimentos bem como se colocou a disposição das autoridades para esclarecer qualquer fato sobre o ocorrido”, explicou.

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