DA REDAÇÃO
Sargento do Corpo de Bombeiros, identificado como A.C.M., 45, que foi preso preventivamente pela Polícia Civil, no dia 20, acusado de ter estuprado a enteada de 13 anos, não ficava sozinho em casa com a menina, já que era conhecido por ser ‘mulherengo’. O crime teria acontecido no dia 5 de setembro, em Rondonópolis (212 km de Cuiabá).
De acordo com o Jornal A Gazeta, a mãe, identificada como P.C.S., 33, sabia da ‘fama’ e sempre esteve atenta. Ela não deixava a filha só em casa com o marido.
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Após o flagrante, a garota contou que começou ser assediada pelo padrasto, que dizia que era normal ter ‘intimidade’ entre as pessoas da mesma família.
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Começou com carícias em seu corpo, evoluiu para o sexo oral, até a consumação do ato sexual. Inclusive, depois do ato, ele disse que ela deveria arrumar um namorado, caso a mãe descobrisse que ela havia feito sexo, para culpar outra pessoa.
Em seguida, passou a ameaçar a menina, que havia completado 13 anos recentemente. Disse que se a mãe descobrisse, ela seria abandonada pela família. “Passou a fazer um verdadeiro terror psicológico com ela”, narrou a mãe.
Segundo o Jornal, a mãe teria ficado revoltada quando flagrou o abuso. O marido ainda tentou justificar dizendo que ele havia sido seduzido pela enteada, tentando se passar por vítima. Deixou a casa rapidamente e levou o celular da menina.
No aparelho da menor, de acordo com a mãe, estavam as mensagens que o comprometiam. Inclusive a que ele mandou pouco antes de ser flagrado, que pedia para a vítima não tomar banho, que estava indo ao encontro dela.
O celular nunca foi devolvido, já que em depoimento na Polícia Civil ele negou ter levado o aparelho, relatou a mulher.
O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil.
















