APARECIDO CARMO
DO REPÓRTERMT
A Prefeitura de Cuiabá vai acionar o Ministério Público e o Tribunal de Contas de Mato Grosso contra o ex-prefeito Emanuel Pinheiro por apropriação indébita. Emanuel é acusaod de não repassar aos bancos de valores de empréstimos consignados feitos pelos servidores, assim como do plano de saúde, mesmo sendo descontado na folha de pagamento.
Os descontos eram feitos dos salários dos funcionários públicos, mas não eram repassados aos bancos, que por sua vez, passavam a exigir pagamentos dos servidores. Conforme a assessoria da Prefeitura de Cuiabá, o valor estimado do calote é de R$ 200 milhões.
>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão
A denúncia será apresentada após a conclusão do balanço financeiro pela Contadoria Geral do Município, que deverá ser entregue até o dia 15 de abril, tanto para o Legislativo municipal quanto para o TCE, conforme prevê a Lei Orgânica do Município.
Em novembro do ano passado o vereador Dilemário Alencar (União), que atualmente é líder do prefeito Abilio Brunini (PL) na Câmara, denunciou atrasos de quatro meses nos repasses aos bancos.
Naquela ocasião, Dilemário já alertava para a possibilidade de a dívida “sobrar” para a próxima gestão, piorando ainda mais a situação financeira da administração municipal.
“Alertei ao prefeito que caso ele não pague o que deve aos servidores e aos bancos que têm convênios firmados com a prefeitura para conceder a linha de crédito de empréstimo consignado, farei denúncias ao Ministério Público do Trabalho e ao Ministério Público Estadual", alertou o vereador na época.
"Caso esse passivo não seja pago até dia 31 de dezembro, a gestão de Emanuel vai empurrar um passivo trabalhista milionário para a gestão do próximo prefeito”, acrescentou.
Assim que assumiu o cargo, o prefeito Abilio decretou situação de calamidade financeira argumentando que a situação financeira da Prefeitura estava em péssimas condições. O salário de dezembro foi pago com atraso de cinco dias, já que o ex-prefeito Emanuel Pinheiro não fez o pagamento até o último dia da sua gestão, fazendo com que esse valor ficasse para Abilio.
Alaide 13/02/2025
Engraçado falta p uns p outros sobram... 10k de vale Peru basta uma canetada
Denis Alves 13/02/2025
A quem votou no Emanuel sabendo que ele colocava dinheiro nos bolsos na gestão de 2018 eu só posso dar meus parabéns. O Abilio nqo vai ser diferente. Vai ser cassado antes do 3° ano.
E.Luis 13/02/2025
Isso tudo com a conivência da câmara dos vereadores.
Angela 13/02/2025
Emanuel pinheiro deveria estar atrás das grades isso sim
davi 13/02/2025
Ele deve está morrendo de medo... é capaz dele fugir do Brasil com essa notiçia....sempre fez o que fez e sempre saiu por cima, vai esta preocupado com uma noticia dessa?
Rafael ramos 13/02/2025
Emanuel pai, Emanuel filho e agora tem o Emanuel neto, agueeeeeta Cuiabá.
BELLATRIX 12/02/2025
INFELIZMENTE TEM GENTE QUE DEFEDE ESSE INFAME DO EMANUEL, ELE SÓ PENSOU NO BOLSO DELE MESMO, E A CORJA, QUE O APOIARAM. NOSSA CUIABÁ ESTÁ LARGA, AS RUAS ESTÃO IGUAL A CARA DELE MESMO, ESTRAGADAS. CREIO NA JUSTIÇA DIVINA, O TEMPO NOS DARÁ RESPOSTA.
Léia ires 12/02/2025
Há expressões agressivas, ofensas e/ou denúncias sem provas. Queira, por gentileza, refazer o seu comentário
Gilston 12/02/2025
Há expressões agressivas, ofensas e/ou denúncias sem provas. Queira, por gentileza, refazer o seu comentário
Atento 11/02/2025
Isso é só o começo, a gestão de Emanuel Pinheiro deu colote durante mais de 3 anos sobre deixar de depositar o FGTS, deixar de repassar o INSS descontado em folha, dos funcionários da saúde, essa dívida ultrapassa os 220 milhões. Isso parece que caiu no esquecimento não é mais comentado.
Gizelma Lisboa Alves 11/02/2025
Gostaria de saber onde estavam os vereadores e Tribunal de contas? Ministério Público e demais responsáveis para deixar chegar nessa situação? Nós trabalhadores da educação ninguém ta nem aí, nos menosprezam em todos os sentidos. Agora ficou a divida para o novo gestor também engolir. Quem será o corajoso para explicar? Lembrando que não temos nenhum benefício como trabalhador além do salário. Os bancos souberam nos cobrar e a prefeitura cobrou? Claro que não.
11 comentários