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Cuiabá, 13 de Maio de 2025
13 de Maio de 2025

27 de Novembro de 2018, 14h:26 - A | A

PODERES / ALVO DE OPERAÇÃO

Emanuel manda secretários colaborarem com investigação contra Projeto Siminina

Polícia Judiciária Civil deflagrou operação na manhã desta terça-feira e cumpriu mandados de busca e apreensão em secretaria.

MIKHAIL FAVALESSA
DA REDAÇÃO



O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), e o ex-prefeito e governador eleito Mauro Mendes (DEM) se pronunciaram no mesmo tom ao tratar da Operação Ippon, deflagrada pela Polícia Judiciária Civil (PJC) nesta terça-feira (27). Eles disseram apoiar as investigações da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz).

A polícia investiga desvios na Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano de 2014 a 2017, abrangendo as gestões de ambos. Os recursos teriam sido desviados em convênios para a prestação de serviços ao projeto Siminina.

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Pinheiro disse que a prefeitura é “a maior interessada no resultado da averiguação”, de acordo com um comunicado divulgado pela assessoria de imprensa. O prefeito ainda determinou que o atual secretário da pasta, Wilton Coelho, e o procurador-geral do município, Luiz Antonio Possas de Carvalho, colaborem com as investigações. 

"Já sabemos que se trata de um fornecedor antigo, mas, ainda assim, queremos colaborar com a Defaz e nos colocamos à disposição para quaisquer informações necessárias ao bom andamento das investigações", disse Emanuel em comunicado da prefeitura.

O governador eleito Mauro Mendes, que foi prefeito entre de 2012 a 2016, declarou apoiar quaisquer investigações que visem apurar corrupção.

“Sobre a operação deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta terça-feira (27), o governador eleito Mauro Mendes afirma que apoia integralmente toda e qualquer investigação relativa a desvio de dinheiro público”, disse Mauro.

Operação Ippon

De acordo com a Defaz, convênios firmados entre a prefeitura e o Instituto Mato-grossense de Artes, Cultura e Desporto (Imacd) teriam sido alvos de desvios. O instituto criava projetos que em tese beneficiariam crianças e adolescentes, mas há informações de que teriam sido usados para atender interesses pessoais, com a utilização de notas fiscais fraudulentas para justificação de verbas públicas.

O endereço físico no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ do Imacd é o mesmo do Ginásio Dom Aquino, o que indica que poderia se tratar de uma empresa de fachada.

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popular 29/11/2018

que coisa feia. tal pai tal filho e agora outras pessoas acham que podem usar o paletó.

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Wanderley 28/11/2018

Olha o exemplo ai Emanuel, sua servidora esta e seguindo.

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2 comentários