DA REDAÇÃO
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (DEM), afirmou que os deputados já cogitam 'abrir mão' de R$ 100 milhões referentes aos duodécimos atrasados para ajudar o Estado na gestão Mauro Mendes (DEM) a sanar a crise financeira que afeta as contas públicas.
A declaração foi dada durante entrevista à Rádio Capital, na manhã desta terça-feira (11).
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“Essa questão dos atrasados já foi pactuado na PEC do Teto [que limita os gastos públicos]. Foi colocado que do excedente de 20% ficaria para pagar os atrasados. O
“Não estamos contando mais com isso [excesso de arrecadação], acho até que [a Assembleia] pode abrir mão disso, dá quase R$ 100 milhões. O que não pode é atrasar de novo, continuar enrolado. Temos possibilidade de congelar o nosso duodécimo e a proposta é de congelar”, comentou.
problema é: vai ter excesso? Por exemplo, o governador Mauro Mendes (DEM) pediu para modificar a LOA e colocar uma Receita Corrente Líquida maior do que foi prevista e que tenha condições de ser alcançada, ou seja, não haverá excesso”, destacou.
Segundo ele, a mudança foi de quase R$ 2 bilhões do que havia proposto inicialmente pelo governador Pedro Taques (PSDB) para o orçamento de 2019.
“Não estamos contando mais com isso [excesso de arrecadação], acho até que [a Assembleia] pode abrir mão disso, dá quase R$ 100 milhões. O que não pode é atrasar de novo, continuar enrolado. Temos possibilidade de congelar o nosso duodécimo e a proposta é de congelar”, comentou.
Em entrevista ao programa da Rádio Capital, o democrata disse ainda que o duodécimo da Casa de Leis até tinha alguma sobra, mas medidas como a absorção de parte da folha de pagamento dos aposentados e pensionistas, antes paga pelo Executivo e devolvida em 2016, elevaram o custeio da folha em R$ 60 milhões, por ano.
Diminuição dos custos
O presidente do Legislativo comentou, também, que a Assembleia planeja diminuir seus custos mensais, para isso o Legislativo deve cortar, por exemplo, gastos com passagens aéreas com servidores do gabinete, ou seja, o pagamento ficaria restrito aos parlamentares. Nesta mesma conta entraria restrições para aluguéis de aviões, com combustível e informática. “É uma contribuição imensa que vamos dar para o Executivo”, concluiu.
ana 12/12/2018
do jeito que falam ate aprece que o dinheiro é DELES. NÃO, o dinheiro é para ser usado para favorecer a POPULAÇÃO
1 comentários