O que era para ser uma grande virada no comércio varejista da Capital, o Hiper Extra, até agora, não mostrou a que veio. Nesta sexta-feira (31) nossa coluna andou pela loja, instalada na Avenida Fernando Corrêa, e constatou coisas, no mínimo curiosas, para um hiper daquele porte. Os preços dos alimentos, apesar de muitos esperarem o contrário, não são diferentes dos praticados pela concorrência. E pior, muitas vezes são até 50% mais caros. Mas até ai tudo bem. O problema é quando chega a hora de pagar a conta. Pasmem, não havia, pelo menos neste dia, os embaladores, apesar de a casa estar lotada. Quem tinha que embalar as mercadorias eram as moças dos caixas. Enquanto isso, filas se formavam. Os clientes, com pena, acabavam ajudando. E tem mais. Depois de pagar a conta o cliente ouvia uma pergunta: "O senhor (a) quer fazer uma recarda de celular"? A coluna apurou com funcionários que a loja obriga as caixas a venderem recargas. Continue assim, Extra. O Big Lar, o Modelo e o Comper agradecem!
Cuiabá, 27 de Julho de 2024
