DO REPÓRTER MT
Em artigo publicado no Metrópoles nesta terça-feira (19), o colunista Mário Sabino lembra que o ministro do STF, Flávio Dino, parece acreditar poder colocar o sistema financeiro internacional de joelhos só para proteger seu colega de toga, Alexandre de Moraes, das sanções da Lei Magnitsky. O ministro da Justiça virou espécie de advogado do “companheiro”, sugerindo que bancos brasileiros ignorem regras americanas.
Só que a equação é simples: os bancos daqui vivem de dólar, tecnologia e contratos nos Estados Unidos. Se desobedecerem à lei americana para atender ao capricho do STF, correm o risco de serem chutados do mercado internacional. Resultado? Não apenas Moraes sem cartão de crédito, mas o brasileiro comum sem acesso ao próprio sistema bancário.
Em resumo: Dino joga como se tivesse um tacape, mas do outro lado está uma bomba nuclear capaz de pulverizar não só os bancos, como todos nós.

















