O deputado federal Pedro Henry (PP) vive um verdadeiro "inferno astral" na vida pública. Após ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 7 anos de prisão - tudo bem vai, é regime semiaberto - ele agora se vê numa nova "saia-justa".
Obviamente, perseguido pelos tribunais da vida, dessa vez foi o Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE) quem o enquadrou. O nobre progressista terá que desembolsar R$ 106.880 mil por ter feito uma adminsitração "desordenada, incoerente e sem critério" na Secretaria estadual de Saúde. Não. Não foi esta coluna quem classificou sua gestão de forma tão pífia, mas sim o conselheiro do TCE Luiz Henrique Lima. Se alguém conhece uma benzedeira, das boas, avise Pedro Henry.