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Cuiabá, 31 de Agosto de 2025
31 de Agosto de 2025

13 de Setembro de 2021, 12h:26 - A | A

NACIONAL / AVALIAÇÃO SOBRE A OPOSIÇÃO

Bolsonaro: "Essa minoria que é contra [o governo] são dignos de dó"

Presidente da República afirmou que maioria da população, que seria favorável ao governo, é "de bem"

IG



O  presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta segunda-feira (13) que os manifestantes que foram às ruas neste domingo para protestar contra o seu governo não fazem parte da população "de bem" e são "dignos de dó".

Em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, gravada e editada por um canal simpático ao presidente, Bolsonaro fez pouco caso dos protestos do final de semana. As manifestações foram esvaziados após a divisão na oposição sobre a participação ou não em atos que uniram desde grupos liberais, de direita, a grupos comunistas, de esquerda.

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"A maioria da população é de bem. Essa minoria que é contra, que muitos foram às ruas ontem, são dignos de dó, de pena", afirmou.

Na conversa, Bolsonaro reclamou que alguns dos manifestantes fizeram ataques pessoais à primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Além disso, na conversa, o presidente voltou a alertar sobre o suposto perigo do Brasil seguir o caminho de países como a Venezuela e Argentina caso a esquerda vença as eleições. O presidente citou como exemplo uma parábola em que um sapo é colocado na água e não percebe que ela é esquentada aos poucos, até virar sopa.

 

"O sapo lá dentro começa a ficar numa boa, cheio de projetos sociais, não precisa trabalhar mais", disse Bolsonaro, que completou: "Quando você vê, a água ferveu demais, o sapo tá relaxado, não tem mais força para sair da panela, ele vai virar sopa. É assim que começam os regimes de exceção e terminam da forma mais trágica possível como o da Venezuela. Como está indo, espero que mude nossa Argentina, o Chile começa a dar demonstração que essa parábola tem que ser levada em conta."

ogo depois, Bolsonaro afirmou que, caso siga pelo mesmo caminho, o Brasil poderá ter um "caos" ou uma "convulsão social".

"Essa história não tem final diferente. Todos os finais são iguais. Se o Brasil tiver um caos, uma convulsão social, não vai ser diferente da Venezuela, de Angola e que está acontecendo em outros países também", afirmou.

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