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Cuiabá, 14 de Setembro de 2025
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20 de Setembro de 2016, 17h:10 - A | A

JUDICIÁRIO / ACUSADO DE FRAUDES

Desembargador dá 48 horas para juíza explicar prisão de João Emanuel

O ex-vereador acusado de estelionatário foi preso na última sexta-feira (16) e foi alvo de mais três mandados de prisão nesta terça. Juvenal analisa pedido de habeas corpus impetrado.

CELLY SILVA
DA REDAÇÃO



O desembargador Juvenal Pereira da Silva, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), determinou que a juíza Selma Rosane Santos Arruda, da Sétima Vara Criminal, explique, no prazo de 48 horas, sobre qual operação se trata a prisão decretada contra o ex-vereador João Emanuel Moreira Lima, na última sexta-feira (16). 

A determinação foi dada no âmbito de um pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de João Emanuel e o prazo dado para a magistrada se encerra nesta quarta-feira (21).

A determinação foi dada no âmbito de um pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de João Emanuel e o prazo dado para a magistrada se encerra nesta quarta-feira (21). Juvenal Pereira quer saber de qual operação se trata a prisão porque, inicialmente, o pedido de liberdade foi distribuído para o juiz de segundo grau Alberto Ferreira de Souza, que remeteu o caso para Juvenal por acreditar que a prisão é decorrente da operação Aprendiz, que investiga desvio de dinheiro da Câmara de Vereadoredes de Cuiabá, período em que JE foi presidente.

“Entretanto, como a própria magistrada acentua em sua decisão constritiva, o paciente responde a pelo menos quatro ações penais perante a 7ª Vara Criminal da Capital, a exemplo da "Operação Aprendiz", "Operação Castelo de Areia", sendo certo que para cada ação penal, e a cada ‘operação’ já há um Relator prevento perante este e .Sodalício”, diz trecho da determinação judicial.

Nesta terça-feira (20), o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) cumpriu outros três mandados de prisão contra João Emanuel, sendo um referente à operação Aprendiz, um da operação Assepsia e outro sobre fraudes na transferência de um terreno.

Como o Ministério Público Estadual (MPE) havia solicitado dois mandados de prisão pela operação Aprendiz, a única dúvida que resta é se o habeas corpus que aguarda julgamento por parte de Juvenal Pereira não poderia ser referente também à operação Castelo de Areia. 

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Marcos 20/09/2016

Jaja a banana vai comer o macaco. Parece até que o juiz é o João Emanuel e a juíza réu. Depois de tantas provas, tantas vitimas, tantas falcatruas e desvios sem falar em gravações que saem toda hora na imprensa não vai valer nada no final? Estranho isso.

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Renato 20/09/2016

O Juvenal deixa de ser cricri. Escolha aí qualquer uma das operações contra esse marginal e indefere o HC. Não fica perdendo tempo com esse mala.

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2 comentários