DA REDAÇÃO
A judicialização da obra do veículo leve sobre trilhos (VLT), de Cuiabá e Várzea Grande, ganhou novo capítulo. O juiz José de Andrade Arapiraca, da 1ª Vara Federal de Mato Grosso, negou no fim da tarde de quinta-feira (17), um pedido dos Ministérios Público Federal (MPF) e Estadual (MPE) em conjunto com a Procuradoria Geral do Estado (PGE) para bloquear quase R$ 500 milhões do Consórcio VLT.
O valor é referente ao gasto na compra antecipada de 40 vagões do modal, na gestão do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), preso por corrupção desde 17 de setembro de 2015. Segundo os órgãos, a medida, caso aceita pela Justiça, iriam resguardar o bem público.
O magistrado ainda prorrogou a suspensão do contrato pelo prazo de 30 dias.