RENAN MARCEL
DO REPÓRTER MT
Professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) realizaram um protesto na manhã desta segunda-feira (03) e fecharam trechos da Avenida Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá, nas proximidades da entrada principal da Universidade. Com cartazes e gritos de guerra, o ato unificado travou o trânsito no sentido Tijucal e também, no retorno da passeata, os motoristas que pretendiam ir para o Centro da Capital tiveram problemas.
Atualmente, a UFMT possui cerca de 1,8 mil docentes e disponibiliza mais de 100 cursos. A categoria está em greve desde o dia 17 de maio. A manifestação contou ainda com estudantes e com os técnicos da UFMT, que estão de braços cruzados desde 14 de março. Os profissionais buscam reestruturação da carreira, recomposição salarial e revogação de normas aprovadas nos governos dos ex-presidentes Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL), que, segundo a categoria, prejudicam os servidores e a educação pública federal.
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Conforme os grevistas, o ato faz parte de uma série de mobilizações nacionais nesta segunda-feira. A manifestação ocorre paralelamente a uma importante reunião no Ministério da Gestão e Inovação (MGI) em Brasília, na qual as categorias têm grandes expectativas em avançar nas negociações. O governo federal resiste em atender as demandas, apresentadas já em janeiro de 2023, e enfrenta movimentos grevistas em ao menos 70 instituições.
No dia 24 de maio, os professores da UFMT rejeitaram a proposta do governo Lula (PT), que incluía a recomposição zero em 2024 e trazia 9% em 2025 e 3,5% em 2026. Foram 89 contrários e três abstenções.
A greve continua e atinge cerca de 25 mil estudantes universitários matriculados nos quatro campi da UFMT: Cuiabá, Sinop, Araguaia e Várzea Grande.
O ato foi convocado pela Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (Adufmat), sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação da UFMT (Sintuf) e pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasfe).
walter liz 03/06/2024
principal objetivo é não trabalhar e receber o salario, feriadão de meses, enquanto isso os alunos ficam la perdendo tempo e sendo penalizados
André 03/06/2024
Faz o L.
Welton 03/06/2024
A anarquia voltou ao Brasil quem paga e a sociedade que perde até o direito de ir e vir , vão lá em Brasília interditar o palácio da alvorada bando de desocupado faz o L
Pacu do Porto 03/06/2024
KKK..FAZ O ÉLE E VEM, VEM SE LASCAR VC TB.....
Eduardo S. 03/06/2024
FAIZ O \"L \" AGORA E VAO SE LASCAR
5 comentários