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Cuiabá, 15 de Setembro de 2025
15 de Setembro de 2025

04 de Fevereiro de 2017, 11h:20 - A | A

GERAL / TRANSPORTE COLETIVO

Passagem da linha Cuiabá-Santo Antônio sobe para R$ 4,85

Valor foi autorizado pela Ager-MT e passa a valer a partir de zero Hora da próxima segunda-feira (6)

RAUL BRADOCK
DA REDAÇÃO



Usuários da linha de ônibus Cuiabá-Santo Antônio de Leverger passarão a pagar R$ 4,85 pela passagem.

O reajuste da tarifa foi autorizado pela Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Mato Grosso (Ager-MT) e passa a valer já na próxima segunda-feira (6).

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O valor é 18% maior que o atual, de R$ 4,10, fixado desde maio de 2015 -  quando houve a última alteração. O reajuste foi autorizado em sessão regulatória, na tarde de sexta-feira (3), na sede da Ager-MT.

De acordo com a Associação Mato-grossense dos Transportes Urbanos (MTU), 1700 pessoas andam diariamente nesse itinerário, em média.

A empresa que opera na linha é a União Transporte e, segundo a MTU, seis ônibus fazem a ligação entre as duas cidades.

Aumento em Cuiabá

A MTU apresentou um estudo no qual aponta a necessidade de reajustar a tarifa do transporte coletivo, em Cuiabá, de R$ 3,60 para R$ 4,03, ainda no primeiro trimestre de 2017.

O valor representa um aumento de 11% em relação à atual tarifa. Os transportadores argumentam que o percentual é baseado nos custos operacionais do serviço.

A redução de usuários do transporte coletivo em 2016 também foi um fator usado pela associação para justificar o reajuste.

“Se você pegar pela média de passageiros do ano passado, ela [a planilha] dá um custo superior ao que a gente teria de arrecadação com a tarifa atual. Isso daria um prejuízo de R$ 1,5 milhão por mês”, disse o presidente da MTU, Ricardo Caixeta.

Por outro lado, o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) adiantou que não irá aceitar aumento no custo da passagem, já que considera inviável diante da crise nacional e as más condições do serviço.

“Neste ano, não terá aumento de tarifa. Antes de pensar conceder aumento para realimentação de ciclo vicioso e pernicioso, precisamos pensar na qualidade do atendimento à população”, declarou o prefeito.

Agora, a associação busca um diálogo com a Prefeitura, para que a tarifa não sofra reajuste e as empresas não tenham prejuízos.

“Talvez, a solução seria a diminuição de algum custo que a gente tem no sistema. Isso pode gerar um equilíbrio e viabilizar esse reajuste”, disse Caixeta.

Leia mais:

Empresas alegam prejuízo e querem aumentar tarifa para R$ 4,03 na Capital

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Degas 04/02/2017

E quando teremos onibus melhores?São imundos,alem de barulhentos e velhos.Ar condicionado???Nem em sonho.

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1 comentários