RAFAEL DE SOUSA
DA REDAÇÃO
A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) confirmou, nesta terça-feira (17), que o Sindicato Rural de Cuiabá não irá realizar a Expoagro este ano por causa das reformas previstas para ocorrer no Parque de Exposições Senador Jonas Pinheiro visando às comemorações dos 300 anos da Capital no ano que vem.
A festa do agronegócio, que todos os anos traz vários shows nacionais, será substituída pela primeira edição do AgroMT, que será anunciado nesta quarta-feira (17), na sede do Sindicato Rural, na Avenida Beira Rio.
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De acordo com o empresário e presidente do Sindicato Rural de Cuiabá, Jorge Pires, a principal proposta do AgroMT é consolidar um projeto que pretende fazer de Cuiabá a vitrine do agronegócio.
“Traçamos um projeto amplo que busca fazer da capital, uma verdadeira vitrine do agronegócio brasileiro. São ações que se complementam no aniversário dos 300 anos da nossa cidade e buscam integram o setor com conhecimento e informação de ponta”, ressalta.
A proposta da nova feira também deve seguir até 2019 quando se juntará a Expoagro, o que, segundo o sindicato, deve se consolidar como um dos maiores eventos do agronegócio brasileiro, aliando as principais ferramentas do setor: tecnologia, economia e conhecimento, voltado para as principais cadeias produtivas do setor.
O AgroMT promoverá ainda, cursos de capacitação, negócios, parcerias e discussões de diversos segmentos. Um dos maiores desafios nesta edição é de promover a integração de marcas, empresários e produtores nacionais e internacionais, ligados ao agronegócio.
O público pode esperar da feira este ano, um espaço destinado a máquinas, equipamentos, veículos, produtos e serviços destinados à pecuária e agricultura lançamentos de última geração. Serão atrações a exposição da Vitrine Tecnológica, uma área Agro Gourmet e Festival de Comida da Roça para todos os gostos e públicos.
Outro destaque do AgroMT é a realização do Fórum das Cadeias Produtivas. Voltado para um olhar mais técnico, o Fórum promoverá uma série de eventos técnicos, workshops e palestras sobre o mercado do agronegócio.
“Cuiabá, sendo a capital do agronegócio, desfruta de uma localização privilegiada por estar no centro da América do Sul, fazendo fronteira com outros estados do país e países vizinhos, sendo capaz de receber pessoas de fora e fomentar o networking entre elas”, destaca Jorge Pires. (Com assessoria)