KEKA WERNECK
DA REDAÇÃO
Qualquer decisão a favor ou contra a continuidade das obras do VLT só deve sair em 2016. Ocorre que netsa terça-feira (25), o juiz Ciro Arapiraca, da 1ª Vara Federal de Mato Grosso, acatou um pedido da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e deu quatro meses de prazo para realização de um estudo, que avalie se é procedente o valor que está sendo cobrado pelo Consórcio VLT para terminar as obras do empreendimento bilionário, que deveria ter ficado pronto até a Copa de 2014, e que está parado desde janeiro deste dezembro de 2014.
O consórcio quer quase R$ 1 bilhão a mais, do valor contratado. O governo avalia que a cobrança é excessiva, porque já pagou R$ 1 bilhão, do contrato que soma R$ 1,4 bilhão.
O Consórcio quer quase R$ 1 bilhão a mais, do valor contratado, para finalizar a estrutura necessária para o VLT rodar, já que estariam faltando muitos serviços para serem prestados. O governo do Estado alega que já pagou R$ 1 bilhão, do contrato que prevê o custo de R$ 1,4 bilhão e avalia que é uma reivindicação excessiva. Dessa quantia, R$ 500 milhões foram para pagar os vagões, comprados precocemente.
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O caso está na Justiça Federal, que tentou intermediar um acordo entre as partes.
Não havendo avanços, a PGE protocolou na segunda-feira (25) com o pedido de prazo para contratar empresa especializada em levantamentos econômicos de obras, alegando que, para o cálculo ser seguro, precisa verificar muitos detalhes.
Mais informações sobre este assunto aqui.
Odenor 26/08/2015
ENQUANTO ISSO, TUDO VAI APODRECENDO E O DINHEIRO DO POVO, MAIS UMA VEZ, INDO PARA O RALO. E ONOVO GOVERNO VAI EMPURRANDO COM A BARRIGA.
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