KARINE ARRUDA
DO REPÓRTER MT
“Se é abusivo, agressivo e doentio porque não termina? Porque continuar num relacionamento como esse?” Essas são perguntas que você já deve ter feito ou pensado em fazer quando ouviu alguém reclamar sobre o próprio namoro ou casamento e é claro que muita coisa passa na cabeça de quem está vendo de fora a relação e não compreende o que ainda mantém duas pessoas juntas diante de tantas circunstâncias ruins.
É nesse ponto, por exemplo, que entram questões como finanças, convívio, carência, dependência, religião e até mesmo as sombras do passado. Muitas pessoas que estão em um relacionamento abusivo hoje, ou não sabem como se livrar dessa situação ou conviveram com a violência na infância e nunca conseguiram identificar que esses casos se tratavam de um abuso.
A naturalização desse processo na fase infantil faz com que muitas crianças cresçam sem ter uma referência do que é uma violência ou uma agressão, por esse motivo, quando adultas, correm maiores riscos de se envolverem em relacionamentos abusivos. Isso é o que explica o psicólogo e terapeuta Lieber Faiad em entrevista ao RepórterMT.
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