DA REDAÇÃO
Dez desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) votaram para barrar o pedido do conselheiro Guilherme Maluf, do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), para que a ação penal, na qual é réu, seja encaminhada ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Nesse processo, Maluf é investigado por suspostamente receber dinheiro desviado da Seduc (Secretaria der Estado de Educação) na gestão do ex-governador Pedro Taques (PSDB). O esquema veio à tona na Operação Rêmora, da Polícia Civil.
No pedido, o conselheiro alega que possui prerrogativa de função e não pode ser julgado pela Sétima Vara Criminal de Cuiabá. Porém, o desembargador Rondon Bassil, relator do pedido, afirmou que os delitos cometidos teriam ocorrido entre 2015 e 2016, quando Maluf ainda era deputado estadual e, por isso, o processo deve seguir na Justiça de Mato Grosso.
José Zuquim Nogueira, Helena Maria Bezerra Ramos, Dirceu dos Santos, Marcondes Alves, Mario Kono, Juvenal Pereira da Silva, Márcio Vidal e João Ferreira Filho acompanharam o voto do relator.
Já os desembargadores Rui Ramos e Maria Helena Póvoas votaram por encaminhar os autos à Corte Superior, no entanto, o julgamento foi adiado por causa do pedido de vista do desembargador Carlos Alberto da Rocha.
A ação segue em segredo de Justiça.
alex r 13/09/2019
Quem da mais! Quem da mais ! Dou-lhe uma , dou lhe duas.....
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