FRANCISCO BORGES
DA REDAÇÃO
Mesmo sendo coordenador político da candidatura de Emanuel Pinheiro (PMDB) à Prefeitura de Cuiabá, o senador Wellington Fagundes (PR) criticou a gestão do ex-governador peemedebista Silval Barbosa, ao apontar falta de diálogo. Ele disse que Silval não conversou com o prefeito para a tomada de decisões sobre a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). “Deveria ter conversado sim com os prefeitos de Cuiabá e Várzea Grande sobre o assunto”, destacou.
"O VLT, por exemplo, deveria ser discutido entre governo estadual e prefeitos de Cuiabá e Várzea Grande. Não discutiu e olha só o que ocorreu”, disse fagundes.
Wellington Fagundes argumentou que o ex-governador, que é do mesmo partido de Pinheiro, e está preso a mais de um ano acusado de liderar esquemas de corrupção, foi omisso no diálogo com os gestores municipais sobre a implantação do modal de transporte coletivo em todos os aspectos. “Quando se vai fazer qualquer coisa no Estado reflete em Cuiabá. Silval, por exemplo, errou em não dialogar com os prefeitos sobre o VLT”, disse o senador em entrevista coletiva de anúncio do alinhamento do PP com o grupo de Pinheiro.
"Governo sectário não funciona. O prefeito, assim como o governador, tem que ter a capacidade de agregar e acima de tudo tem que str humildade”, analisou.
“O prefeito tem o poder soberano dentro do município. Qualquer obra estadual ou federal, que for realizada dentro da cidade ela necessariamente tem que passar pela Prefeitura e se não passar é porque teve algo errado. O VLT, por exemplo, deveria ser discutido entre governo estadual e prefeitos de Cuiabá e Várzea Grande. Não discutiu e olha só o que ocorreu”, disse o senador em tom firme quando Pinheiro voltou a dizer sobre a condução das obras do metrô de superfície na capital.
O senador republicano aproveitou o momento para criticar também o governador Pedro Taques (PSDB) a quem ele chamou de sectário (intolerante), na forma em oferecer seu apoio à corrida pela Prefeitura da maior cidade do estado. Segundo Fagundes, o tucano não deveria governar “olhando para qual partido vai vetar”.
“O prefeito de Cuiabá tem que estar conversando de igual para igual com presidente da República, com senadores, com governadores. Governo sectário não funciona. O prefeito, assim como o governador, tem que ter a capacidade de agregar e acima de tudo tem que str humildade”, analisou.
manoel 11/10/2016
O inteligentes também ficam loucos, loucos pelo poder , o poder cega e começa a fazer coisas que depois fica sem saber o que fazer. infelizmente esta ocorrendo com nosso governador, colocaram ele num pedestal como imortal e esqueceram de descerem ele . Vai cair e se esborrachar, volte a sua normalidade governador, seja humano e deixe essa vaidade de lado , saia de perto dos bajuladores . esses matam , dilaceram, todo cuidado é pouco e eu vejo que esta arrodeado de bajuladores, poucos contribuem.
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