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Cuiabá, 14 de Setembro de 2025
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23 de Junho de 2016, 14h:56 - A | A

POLÍTICA / "GERENCIANDO CRISE"

Paulo Taques contesta oposição: ‘nem líder recebeu emenda’

Secretário-chefe da Casa Civil nega retaliação e sustenta que outros deputados também ficaram de fora desta remessa.

NOELMA OLIVEIRA
DA REDAÇÃO



O secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, revelou, nesta quinta-feira (23), que não há qualquer retaliação por parte do governo de Mato Grosso contra os parlamentares de oposição.

“Para se ter uma ideia nem o líder do governo na Assembleia Legislativa (Wilson Santos, PSDB), recebeu esta semana”, respondeu Taques.

A oposição ao governador Pedro Taques (PSDB), na Assembleia Legislativa, reclama que o Executivo deixou de fora dos repasses relacionados às emendas impositivas dos três deputados oposicionistas.

“Para se ter uma ideia nem o líder do governo na Assembleia Legislativa (Wilson Santos, PSDB), recebeu esta semana”, respondeu Taques. Sem citar nomes, o chefe da Casa Civil explicou que outros parlamentares, da base de sustentação,  também não foram contemplados, neste remessa.  

“Quando tivermos condições financeiras, faremos o pagamento das emendas”, reiterou o secretário.

Integram a oposição ao governo, os deputados Zeca Viana (PDT),  Emanuel Pinheiro e Janaína Riva, ambos do PMDB. Wilson confirmou que não teve a liberação dos recursos das suas emendas.

Na terça-feira (21), o governador fez o repasse de R$ 8,8 milhões às Prefeituras, que foram contempladas por indicações de emendas parlamentares.

Segundo Taques, não tem retaliação e as emendas estão sendo pagas por etapa até o final do ano. Ele lembrou que a saúde é prioridade. A oposição tem dezenas de indicações para este setor.

“Quando tivermos condições financeiras, faremos o pagamento das emendas”, reiterou o secretário. Já na próxima semana, o governo inicia a liberação de emendas alocadas para as Secretarias de Infraestrutura, Educação, Cidades e Cultura.

O montante ainda não foi revelado. Cada deputado tem direito a indicação de R$ 4,8 milhões. O Poder Executivo assumiu o compromisso de liberar a metade deste valor e o restante depende da receita pública do governo.

Leia aqui: Oposição contesta posição do governo. 

 

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alexandre 23/06/2016

amos discutir as 3 condições então: teve aumento monstruoso da receita passou de 1 bilhão, houve desvalorização salarial de 11.28 % de inflação oficial, a real é bem maior, vide o preço do feijão, e a mais polêmica: estar dentro dos limites da LRF, quem colocou a folha fora dos limites da LRF foi o Taxis, quando chamou 5000 PM /PJC, quando deu aumento pra carreiras amigas que não fizeram greve e não tinha recursos pra pagar, quando pagou o RGA dos Poderes, e abrindo mão de RECEITA 1.5 BILHÃO em isenção fiscal pro milionário agronegócio e PRODEIC, mesmo se fosse salario minimo, não ia enquadrar pois o governo quebrou o caixa, aumentando os DUODECIMOS dos Poderes A CUSTAS do RGA do servidor, o governo dá o calote comete erros de gestão e o servidor tem que pagar a conta ? a greve vai se agravar nem 30 % vai trabalhar..

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1 comentários