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Cuiabá, 15 de Setembro de 2025
15 de Setembro de 2025

04 de Novembro de 2016, 15h:04 - A | A

POLÍTICA / COM 70% DE APROVAÇÀO

Mendes não descarta candidatura em 2018; 'não encerrei a carreira ainda'

Mauro Mendes deixa a Prefeitura de Cuiabá no dia 31 de dezembro; nos bastidores já se fala em lançar MM para governador.

FRANCISCO BORGES
DA REDAÇÃO



Apesar de ter preferido não tentar a reeleição, estando muito bem pontuado nas pesquisas de opinião pública, o prefeito Mauro Mendes (PSB), que deixa o comando do Executivo de Cuiabá, em breve, afirmou à imprensa que isso não significa que a partir de então ele deixará a vida pública de lado.

"Em 2018 nós vamos analisar o cenário e verificar as condições. Quem sabe sairemos”, disse Mendes.

Em entrevista, após o encontro com o prefeito eleito Emanuel Pinheiro (PMDB), nesta quinta-feira (3), no Palácio Alencastro, Mendes deu a entender que pode vir a disputar um cargo no pleito de 2018.

“Eu não gostaria de terminar um mandato e já abrir oficialmente um processo eleitoral. Eu particularmente não farei isso, porque quero focar naquilo para que fui escolhido”, concluiu.

Mendes argumentou que neste momento está focado em concluir o seu mandato previsto para se encerrar no último dia do mês de dezembro e que se dedicará no ano de 2017 somente às empresas de sua propriedade. O prefeito, que deixa a Prefeitura com um índice de aprovação da população na casa dos 70%, é cotado para disputar até mesmo uma candidatura para governador. Tentativas por uma cadeira no Senado ou na Câmara Federal tambpem não estão descartada.  

“Muito provavelmente eu não sairei da vida pública, mas neste ano de 2017 quero me dedicar somente às empresas de minha família, motivo, inclusive, que me impossibilitou de estar na condição de candidato agora em 2016. Em 2018 nós vamos analisar o cenário e verificar as condições. Quem sabe sairemos”, disse.

O prefeito alegou que ainda seria cedo para discutir eleições futuras, pelo fato de um processo eleitoral ter acabado de se encerrar em Cuiabá, e lamentou que na vida política as pessoas deixem um pleito já pensando em outro. De acordo com ele, existe a necessidade de ter uma “pausa” entre as eleições para que os futuros ou ex-gestores possam fazer uma avaliação do que irão fazer ou já fizeram.

“Eu não gostaria de terminar um mandato e já abrir oficialmente um processo eleitoral. Eu particularmente não farei isso, porque quero focar naquilo para que fui escolhido, mas não encerrei minha carreira ainda”, concluiu.

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