facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 14 de Setembro de 2025
14 de Setembro de 2025

14 de Julho de 2016, 07h:50 - A | A

POLÍTICA / SUCESSIVAS PRORROGAÇÕES

CPI da AL adia mais uma vez depoimento de Eraí Maggi

Comissão investiga empresas beneficiadas em concessão de incentivos fiscais pelo governo de Mato Grosso.

NOELMA OLIVEIRA
DA REDAÇÃO



A convocação do megaempresário Eraí Maggi (PP) para depor na CPI da Renúncia e Sonegação da Assembleia Legislativa foi adiada mais uma vez. Há pelo menos seis meses está previsto o depoimento dele que, só neste último mês, mudou de data três vezes.

O depoimento à CPI, que investiga a prática de concessão de incentivos fiscais pelo governo de Mato Grosso, ficou agendado para a segunda quinzena de agosto. O dia não está definido. A comissão foi criada em março do ano passado.

O depoimento à CPI, que investiga a prática de concessão de incentivos fiscais pelo governo de Mato Grosso, ficou agendado para a segunda quinzena de agosto. O dia não está definido. A comissão foi criada em março do ano passado.

Com um prazo inicial de 180 dias, a CPI deve se estender até novembro, pelo visto, por cerca de 500 dias. Autoridades políticas e empresariais já foram ouvidas nesta Comissão, presidida pelo deputado José Carlos do Pátio (SD).

De junho para cá, foram marcadas três datas para o depoimento, primeiro no dia 28 passado, depois para o dia 7 de julho. A convocação marcada para o dia 14 próximo já foi desmarcada.  Ele é um dos mais esperados também pela influência no meio político.

A CPI investiga empresas que receberam incentivos fiscais, por parte do governo, e suspostamente não cumpriram com os critérios determinados pelo Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic) ou outros sistemas de concessão de benefícios. O empresário é primo do ministro da Agricultura, senador licenciado Blairo Maggi, também do PP.

O sub-relator da CPI, deputado Emanuel Pinheiro (PMDB), entende  que não há prejuízos às investigações o fato de adiar o depoimento. Segundo ele, todas as questões são sempre decididas por voto, entre os membros da Comissão. Conforme ele, não há posição unilateral. 

Comente esta notícia

alexandre 14/07/2016

Aos amigos do rei tudo....

positivo
0
negativo
0

1 comentários