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Cuiabá, 13 de Fevereiro de 2025
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13 de Setembro de 2018, 07h:00 - A | A

PODERES / EM 3º NAS PESQUISAS

Wellington: ‘Eu tenho certeza que estaremos no segundo turno’

Candidato ao Governo disse que ainda mira conquistar eleitorado da baixada cuiabana e avançar para o segundo turno.

MIKHAIL FAVALESSA
DA REDAÇÃO



O candidato ao Governo do Estado Wellington Fagundes (PR) disse ter “certeza” de que estará em um eventual segundo turno nas eleições deste ano. Em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, Wellington está atrás do governador Pedro Taques (PSDB), em segundo, e do ex-prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (DEM), o primeiro colocado.

“Eu tenho certeza. Tudo que nós estamos fazendo é em cima de um planejamento. A legislação evoluiu, eu participei disso, porque o eleitor está exigindo. Como candidato a governador e como político, eu sou obediente à lei. Não farei nada que não seja de acordo com a lei. Assim como também estamos fazendo durante a campanha eleitoral”, disse o candidato.

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Na pesquisa Ibope divulgada em 24 de agosto sob o número 04065/2018, o primeiro colocado, o candidato Mauro Mendes, tinha 32% das intenções de voto. O segundo colocado, Pedro Taques, tinha 22% e Wellington aparecia com 15%. Os números mostram que a possibilidade de qualquer um dos candidatos ao Governo conseguir mais de 50% dos votos no primeiro turno é baixa.

Wellington participou, em Cuiabá, de um evento com apoiadores da campanha para intensificar os pedidos de votos à chapa majoritária da coligação “A Força da União”. O candidato mira os eleitores indecisos e tenta ganhar terreno na baixada cuiabana, onde ainda enfrenta resistência.

O senador descartou um eventual clima de confronto com o governador Pedro Taques, segundo colocado nas pesquisas e quem ele precisa ultrapassar para ir ao segundo turno.

“Me preparei para disputar uma eleição democrática, respeitando a lei. Não vamos fazer da campanha uma guerra. Eu sempre disse: eu sou um homem de luta, não sou um homem de briga. Neste momento que Mato Grosso e o Brasil passam, se nós aproveitarmos para aumentar a crise, quem vai sofrer é o cidadão”, declarou.

Com um programa eleitoral calcado em demonstrar sua trajetória e fazer promessas para um eventual Governo, a campanha de Wellington vem tendo tom ameno. O candidato disse que o momento é de propostas.

“A lei é assim. Você não pode usar o espaço da campanha eleitoral gratuita para acusar. Você não pode usar o espaço para exercer o papel do Ministério Público. O momento da eleição pede para discutir ideias, propostas, sugestões. Nos debates nós temos a oportunidade de discutir, falar, mas sem agredir ninguém. Cabe aos órgãos de controle buscar fazer as investigações. Os candidatos têm que fazer propostas. Os candidatos tem que apresentar porque é candidato e o que pode fazer para a população sendo eleito”, afirmou.

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