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Cuiabá, 16 de Junho de 2024
16 de Junho de 2024

23 de Maio de 2024, 15h:05 - A | A

PODERES / POR UNANIMIDADE

STF rejeita recurso e "enterra" ação em que Edna acusa Dilemário de racismo por compará-la a Karol Conká

O episódio ocorrido na sessão de 28 de setembro de 2021 da Câmara de Cuiabá, durante a discussão de um projeto que concedeu Título de Cidadã Cuiabana à então ministra da Agricultura Tereza Cristina.

DO REPÓRTER MT



Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) negou um recurso da vereadora Edna Sampaio (PT) contra a decisão que havia barrado uma queixa-crime de injúria racial contra o também vereador Dilemário Alencar (União), por ele ter comparado o comportamento de Edna com a da cantora Karol Conká.

A decisão, do dia 13 de maio, é assinada pelo residente do STF, Luís Roberto Barroso.

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O episódio ocorreu na sessão de 28 de setembro de 2021 da Câmara de Cuiabá, durante a discussão de um projeto de decreto legislativo que concedeu Título de Cidadã Cuiabana à então ministra da Agricultura Tereza Cristina.

O título foi concedido pela então vereadora Maria Avallone (PSDB). Na oportunidade, Edna criticou a iniciativa da concessão da honraria a uma ministra bolsonarista.

No meio dessa discussão, Dilemário saiu em defesa de Maria Havallone e criticou Edna, comparando o comportamento dela com a da ex-participante do Big Brother Brasil, que brigava com todos os seus colegas e foi a mais rejeitada daquela edição do reality.

Dilemário comentou a decisão do STF e disse ter ficado feliz, visto que foi acusado injustamente pela petista.

“Fiquei muito feliz com a decisão, pois sofri muito com o estardalhaço que a vereadora Edna fez na imprensa e nas redes sociais, onde me acusou injustamente de ser racista e violentador", afirmou o vereador.

"Esta é a terceira derrota dela na Justiça para mim! Nas três decisões judiciais que ela perdeu ficou evidente que as acusações feitas foram levianas, mentirosas, pois ela sempre teve a ciência de que a fala feita por mim foi no sentido de comparar o comportamento desagregador dela com o comportamento da Karol Conká, e não sobre raça ou gênero”, disse o vereador Dilemário.

“A forma ardilosa que a vereadora Edna fez a narrativa mentirosa me deixou indignado! Pois mesmo tendo ciência que não fiz nenhuma fala racista ou de violência de gênero, ela de forma irresponsável ocupou o tempo do judiciário com mentiras para tentar desmoralizar a minha imagem como homem público”, desabafou Dilemário.

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