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Cuiabá, 30 de Junho de 2025
30 de Junho de 2025

19 de Novembro de 2019, 10h:42 - A | A

PODERES / OBRA DO HMC

Mauro entrega planilha para provar que não abandonou hospital

A atitude é uma reação do governador, após Emanuel afirmar que se não fosse sua gestão o HMC teria se tornado um VLT.

RAUL BRADOCK
PEDRO CRUZ



O governador Mauro Mendes (DEM) aproveitou seu discurso na cerimônia de inauguração do Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), na noite de segunda-feira (18), para alfinetar o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB). Em meio a afagos e trocas de farpas indiretamente, Mauro aproveitou o evento para entregar um relatório ao prefeito “provando” que a obra do hospital, o maior de Mato Grosso, não estava abandonada.

A atitude é uma reação do governador, após Emanuel declarar que se não fosse sua gestão, o HMC teria se tornado um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), obra que já consumiu mais de R$ 1 bilhão e está parada desde 2014 sem previsão de retomada.

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Ao entregar um envelope com a planilha da construção, o democrata disse ter certeza que Emanuel não falaria “inverdades” já que o documento prova todas as medições realizadas no período em que esteve à frente da Prefeitura de Cuiabá.

“Desde julho de 2015, quando a obra teve sua primeira medição, todos esses anos houve medições que deixaram a obra sempre em funcionamento. Tenho convicção que o senhor não falaria uma inverdade. Para reposicionar a verdade, quero entregar pessoalmente em suas mãos e agradecer muito por ter terminado a obra”, alfinetou Mauro Mendes.

O Hospital Municipal de Cuiabá, onde também funciona o novo Pronto-Socorro, iniciou na gestão Mauro Mendes e foi assumida pelo sucessor Emanuel Pinheiro em 2017.

Na segunda-feira foi inaugurada a sexta e última etapa da unidade, onde foi entregue a parte de Urgência e Emergência do hospital, com 06 salas de centro cirúrgico, observação pediátrica, 12 leitos de estabilização, 03 leitos de reanimação, 05 leitos de politrauma e 02 isolamentos.

Também foram concluídos a Central de Material e Esterilização (CME) e o heliponto. A unidade, que custou R$ 190 milhões, terá capacidade de realizar 600 mil procedimentos por ano.

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