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Cuiabá, 14 de Junho de 2025
14 de Junho de 2025

18 de Maio de 2024, 14h:00 - A | A

PODERES / DE OLHO EM 2026

Jayme diz que pode se candidatar ao governo ou ao Senado, mas não aceita ser tratado como “troco”

Jayme Campos comenta sobre aliados se movimentarem no cenário político e palanques se definindo no jogo por 2026.

APARECIDO CARMO
DO REPÓRTERMT



Jayme Campos (União) disse que não vai aceitar ser tratado como “troco” nas negociações que já começaram nos bastidores visando as eleições de 2026. O senador mato-grossense voltou a dizer que tem cacife para se candidatar tanto ao Senado quanto para o Governo do Estado.

Jayme observa atento aos movimentos de aliados políticos visando a próxima eleição majoritária. O próprio governador Mauro Mendes (União) já manifestou apoio à candidatura do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) ao Palácio Paiaguás. Mauro, aliás, é cotado para a disputa ao Senado justamente na vaga ocupada por Jayme. Os dois são do mesmo partido e cada legenda só pode lançar uma candidatura.

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“Eu não aceito ser tratado como troco. Você conhece o troco, com moedas? Isso eu não aceito. Caso contrário, tenho disposição para disputar tanto o Governo quanto o Senado. O momento é que vai dizer”, disse em conversa com a imprensa na quarta-feira (15).

Jayme afirmou que não depende de política e que não é um político profissional, mas que se dedica ao ofício por gosto.

“Eu não vivo de política, essa é a vantagem de Jayme Campos. Tem uns que são políticos profissionais. Eu não sou político profissional, vivo dos meus negócios. Faço política porque gosto de política, esse é o diferencial de Jayme Campos, e faço política com responsabilidade, desinteressado. Meu interesse é trabalhar em defesa dos interesses da sociedade mato-grossense”, declarou.

Como exemplo do alegado “desinteresse”, Jayme recordou da eleição de 2014, quando seu nome foi escolhido para a reeleição ao Senado, mas ele decidiu não ir adiante. Na época, ele disse que estava desconfortável com a “falta de unidade” na chapa encabeçada pelo então candidato ao Governo do Estado, Pedro Taques.

“Eu era candidato, passei pelas convenções, material pronto, campanha pronta para ir para a rua. Eu entendi que não era a hora, que meu coração, meu espírito, minha cabeça, não queriam, fui lá e desisti”, concluiu.

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