REDAÇÃO
A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo tenta resolver um "mistério inusitado" achado sobre a mesa dos professores da Academia da Polícia Militar (PM) de Barro Branco - responsável por formar os principais quadros da corporação.
Segundo o Jornal A Folha de São Paulo, os corregedores chegaram à unidade, que fica na zona norte da Capital paulista, onde encontraram funcionários e alunos proibidos de deixar o local até que o caso fosse esclarecido. Os superiores exigiam saber quem invadiu a sala de um professor, atirou água no computador e, ainda, deixou o objeto fálico em cima da mesa.
Apesar das broncas e ameaças, o responsável pelo ato não foi descoberto naquele dia e a turma acabou liberada horas depois. O assunto, porém, segue sendo investigado.
O que se sabe até agora é que o professor em questão não é considerado odiado pelos alunos, o que aumenta as dúvidas sobre o que teria motivado o "atentado".
