DA REDAÇÃO
Apesar de toda a polêmica sobre a distribuição de ossinhos a pessoas em vulnerabilidade, promovida por um açougue no CPA, em Cuiabá, que faz isso há anos, mas tomou proporção de divulgação nacional, agora na pandemia, o que o cuiabano vê por aí, não são cenas de distribuição gratuita em outros açougues da Capital.
O ossinho é cobrado sim e essa não é uma realidade exclusivamente de Cuiabá. No Estado do Paraná, por exemplo, o Ministério Público chegou a pedir que os estabelecimentos não vendam e sim doem ossos e carcaças à população carente.
Pelas imagens que circulam na internet, em Cuiabá o quilo do ossinho ainda é bem menor do que em outros estados, que chegam a vender por R$ 4, como em Florianópolis, onde estabelecimentos que anunciam que não adianta pedir, tem que comprar.
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Açougue em Florianópolis exibe cartaz de que não adianta pedir
JOSINEY JOSÉ CINTRA FERREIRA Josiney993 17/10/2021
AONDE ESTA A PORRA DO TAL PROCON MT QUE NÃO BARRA ESTA CRETINISSE
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