DA REDAÇÃO
A decisão unanime dos desembargadores do Tribunal Regional Federal do Rio de Janeiro (TRF-2) pela manutenção das prisões dos deputados estaduais Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi – todos do PMDB – deve atingir em “cheio” a soltura do deputado Gilmar Fabris (PSD) - veja aqui.
O caso dos três parlamentares é parecido com o de Fabris. Os deputados cariocas foram presos na Operação Cadeia Velha, desdobramento da Lava Jato no Rio, mas foram soltos após votação da Assembleia Legislativa.
Já o deputado mato-grossense foi preso por suposto crime de obstrução à Justiça, na Operação Malebolge, da Polícia Federal, e foi solto no dia 1º de novembro, após 40 dias detido no Centro de Custódia da Capital (CCC), depois de uma votação unanime da Assembleia Legislativa do Estado.
Procurado pela reportagem, a assessoria de imprensa do deputado Gilmar Fabris afirmou que os casos são distintos e, por esse motivo, não irá se pronunciar neste momento.
















antunes silva 22/11/2017
Tem que voltar sim ele e o AECIO NEVES tambem. tem que valer pra todos. Todos são criminosos.
Armindo de Figueiredo Filho Figueiredo 21/11/2017
Quando se trata de aumento de "SALÁRIO" no legislativo e judiciário Federal, IMEDIATAMENTE esse EFEITO, é seguido na esfera ESTADUAL, no mesmo instante. o chamado ""Efeito CASCATA"" como diz a matéria . AGORA , com essa decisão do TRF 2, em se tratando do mesmo procedimento, vamos ver agora, o cumprimento na Assembleia do Estado de MT. CLARO!!! CLARÍSSIMO que o "NOBRE PARLAMENTAR" FABRIS, terá que ir IMEDIATAMENTE para a PRISÃO.
Samuel 21/11/2017
Que assim seja!
3 comentários