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Cuiabá, 25 de Abril de 2024
25 de Abril de 2024

14 de Dezembro de 2016, 08h:44 - A | A

NACIONAL / ECONOMIA

Setor de serviços cai 7,6% e tem o pior resultado desde 2012

De setembro para outubro, a baixa foi menor, de 2,4%, segundo informou o IBGE. Nessa base de comparação, segmento de transporte recuou 7%.

G1



O volume do setor de serviços recuou 7,6% em outubro de 2016, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, essa a maior queda, nessa base de comparação anual, desde o início da série histórica do indicador, em janeiro de 2012.

Já na comparação mensal, de setembro para outubro, a retração foi menor, de 2,4%. Em setembro, havia diso de 0,3% e, em agosto, de 1,6%.

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No ano, o setor de serviços acumula queda de 5,0% e nos últimos 12 meses, de 5,1%.

Na comparação mensal, tiveram resultados negativos transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (-7,0%); serviços de informação e comunicação (-3,1%); serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,9%) e outros Serviços (-0,5%). O agregado especial das atividades turísticas recuou 1,3%. Apenas os serviços prestados às famílias cresceram 0,1%.

Frente ao ano passado, o comportamento dos setores foi parecido. Transportes, por exemplo, caíram 13,5%; seguido por serviços prestados às famílias, -6,8% e serviços profissionais, administrativos e complementares, -5,7%.

Receita nominal

A receita nominal registrou queda de 1,3% em outubro frente a setembro e de 3,1% na comparação com mesmo mês do ano anterior. As taxas acumuladas no ano e em 12 meses ficaram em 0,0%.

 

Regiões

De setembro para outubro, os maiores resultados positivos partiram de Rio Grande do Norte (1,1%), Acre (0,4%) e Bahia (0,3%). Por outro lado, os maiores negativos foram observados em Mato Grosso (-19,6%), Amazonas (-6,6%) e Rondônia (-4,5%).

 

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, todas as Unidades da Federação apresentaram variações negativas, sendo que as maiores foram registradas em Mato Grosso (-33,3%), Rondônia (-19,7%) e Amazonas (-16,3%).

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