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Cuiabá, 05 de Dezembro de 2024
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30 de Dezembro de 2013, 10h:47 - A | A

NACIONAL / PISCINA DE PLÁSTICO

\'Não tem explicação\', diz pai de menina que morreu afogada no RS

Criança de um ano e sete meses se afogou em piscina de plástico.



O pai da menina de um ano e sete meses que morreu após se afogar em uma piscina de plástico no sábado (28), em Passo Fundo, não encontra explicações para o que ocorreu. A ausência foi notada no fim da tarde. Quando encontrada a criança foi socorrida, mas já chegou sem vida ao hospital. Os pais acreditam que ela tentou pegar uma bola que estava na água, como mostra a reportagem do Bom Dia Rio Grande, da RBS TV (veja o vídeo).

"Não tem explicação. A menina estava comendo um lanche comigo, mamando. Tirei ela da água e fomos fazer o lanche, e ela retornou sozinha para a piscina", lamentou Emerson do Prado Freitas. Ele e a mulher têm outros três filhos. Os pais prestaram depoimento à polícia.

Orientação de especialista

As piscinas não apresentam os mesmos riscos que o mar, rios e açudes, que contam com ondas, correnteza e buracos. Porém, cuidados precisam ser tomados, principalmente com as crianças, como alerta o salva-vidas Róbson Loureiro da Silva.

A primeira orientação é ficar de olho nos filhos. Caso algum problema aconteça, a aplicação de primeiros socorros é necessária. O profissional explica como proceder.

"Tirei a vítima da água. Primeiramente tenho que ligar para o 192 (Samu). O segundo passo é fazer a massagem (cardíaca). Para salvar a vida de uma criança, tem que ser mais leve, massagear mais devagar, porque elas são mais sensíveis. Tem de fazer 10 e fazer uma respiração boca a boca, segundo até vir o socorro médico. Quanto mais fizer, mais probabilidade de se salvar".

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