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Cuiabá, 04 de Novembro de 2024
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08 de Julho de 2019, 06h:56 - A | A

NACIONAL / PROCURADO PELA POLÍCIA

Empresário de 37 anos é acusado de estuprar seis crianças entre 10 e 14 anos

Homem passou a sustentar os menores, que foram morar na casa deles.

O DIA



Policiais civis da 17ª DP (São Cristóvão) estão procurando um empresário de 37 anos suspeito de ter estuprado seis crianças. As vítimas são meninos e meninas com idades que variam de 10 a 14 anos de idade. Os crimes teriam acontecido na casa do empresário, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio.

O caso foi denunciado pela mãe de três crianças, no último dia 11 de junho. No depoimento, ela contou que tinha acabado de descobrir os abusos que os filhos vinham sofrendo. Os outros três menores são seus sobrinhos.

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No depoimento, a mulher disse que após se separar do pai de seus filhos, precisou morar de favor na casa de uma amiga e aceitou o convite do empresário, que é filho de consideração de sua sogra, para morar na casa dele, em novembro de 2018.

Em março passado, ela se desentendeu com o homem e deixou o local, mas seus filhos continuaram por lá, juntamente com a sogra, a avó deles. 

De acordo com as investigações, com as crianças morando em sua casa, o empresário as transferiu para uma escola particular e passou a sustentá-las. A residência tinha vários quartos e piscina, o que atraía os primos dos menores durante os fins de semana e em datas comemorativas, quando o homem se aproveitava para também abusar deles.

De acordo com o titular da 17ª DP, o delegado Hilton Pinho, embora a casa do empresário tenha vários quartos, as crianças costumavam dormir no quarto dele. Para praticar os abusos, ele usava um medicamento para que elas pegassem no sono. 

Durante o inquérito, os policiais chegaram a cumprir mandados de busca e apreensão na casa do empresário e em suas três empresas. Foi quando ele desapareceu. Como há um mandado de prisão em aberto contra ele, é considerado foragido.

As crianças foram encaminhadas para exame e o delegado aguarda relatórios dos psicólogos do Núcleo de Atenção à Criança e ao Adolescente da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (Naca/DCAV). 

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