DA REDAÇÃO
O secretário de Cidades, Eduardo Chiletto já é tido nos bastidores do Palácio Paiaguás como carta fora do baralho, por conta da reforma administrativa em curso no governo de Pedro Taques. Chiletto tinha a missão de concluir as obras inacabadas da Copa de 2014, herança do desgoverno passado. Quase nada conseguiu fazer. Praticamente apenas o viaduto (que não serve para nada) da Sefaz, foi concluído.
Para completar, Chiletto acabou provocando, segundo apurou a coluna, um mal estar entre o governador e seu aliado de primeira ordem, deputado federal Fábio Garcia (PSB). Chiletto teria ido à Brasília para tentar rescindir o contrato com o consórcio que toca a obra do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande.
Acontece que, quem lidera o consórcio é a Engeglobal, de Robério Garcia, pai do deputado.
O contrato com o Consórcio Marechal Rondon está suspenso. Pra bom entendedor...
Miro 10/11/2016
Como qualificar aqueles Presidentes de Bairros de perificia e seus moradores que votaram no Fábio Garcia? Infelizmente ainda muita gente pobre acredita nesses riquinhos, ACORDEM A ELITE MATOGROSSENSE E BRASILEIRA É PODRE, SÓ PENSAM NO SEU BEM ESTAR, SENTIMENTO DE SOLIDARIEDADE ZÉRO! LEVEM ESTE SENTIMENTO NA HORA DE VOTAR! APRENDAM!
Luciano 09/11/2016
Engraçado que contra a empresa do deputado não tem cobrança judicial ministério público Polícia tribunal de contas. Nada nada nada daqui a pouco a engeglobal entra na justiça e ganha direito de indenização pelo governo não cumprir sua parte e pode ter certeza pra pagar a multa vai ter dinheiro em caixa
antunes silva 09/11/2016
não tem jeit, estarmps sempre nasmãos dos sanguessugas. Quando acha um que queracabar com a mamação (engeglobal.. Berinho, Catonho, Fabio e companhia ltda.)dai tiram o cara. O mesmo caso são os malufs investiram na campanha do taques e agora estao fazendo e desfazendo na adminitração.
Cpa 09/11/2016
Governo de transformação. Vc acha entre esse secretário e o dono da construtora quem seria prejudicado.governo de coorporativismo.
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