FRANCISCO BORGES
LUIS VINÍCIUS
Em depoimento à Polícia Civil, na tarde desta sexta-feira (6), L.A.C.M, de 23 anos, mudou completamente a versão sobre o sumiço de seu bebê (que nunca existiu), acusação feita após passar por procedimento no Hospital Santa Rita, em Várzea Grande.
A mulher que, com o marido, denunciou o caso, confessou em depoimento que não estava grávida.
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Ela admitiu que não ficou descordada e negou ter afirmado que seu filho desapareceu.
À delegada da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, Ana Paula Campos, L.M. disse que teve um sangramento mais severo, ainda no final do ano passado, e que, na ocasião, levantou a possibilidade ter havido um aborto espontâneo, antes do último dia 3, data que deu entrada no hospital.
“No dia 3, ela fez os exames de ultrassom, que comprovaram que ela não estava grávida. Ela fez exames de manhã e de tarde e, desde então, já sabia que não estava grávida. Ela esteve acordada e não viu bebê nenhum. Então, essa historia de que um bebê tinha sumido não procede”, disse a delegada, isentando as unidades hospitalares onde L.M.. tinha buscado atendimento.
L.M insistiu na tese de que estava grávida desde o começo do ano passado e que teria, inclusive, exames que poderiam comprovar o fato. Nesta sexta o diretor do Hospital Jardim Cuiabá, médico Arilson Arruda, também descartou a gravidez.
Entenda o caso
L.A.C.M. e o marido C.D.S.P. registraram boletim de ocorrência na Polícia Civil, relatando que, na terça-feira (3), teria perdido o bebê de nove meses que esperava, após passar mal e ser medicada no Hospital Santa Rita, em Várzea Grande.
Ela teria sido atendida, primeiramente, por um médico que estaria saindo do plantão e que teria avisado a uma profissional que assumiu o caso de que a mulher estaria grávida, e já havia feito uma prescrição medicamentosa.
A médica plantonista passou outra medicação.
A “grávida” teria começado a sofrer de um sangramento vaginal e passou por ultrassom, que constatou que não havia nenhum bebê. A paciente foi liberada em seguida.
Ao chegar em casa, L. voltou a sentir dores abdominais e foi ao Hospital Jardim Cuiabá, onde a médica teria lhe informado que ela havia sofrido um “parto forçado”, o que é desmentido pelo diretor da unidade. L.M pode ser indiciada por falsa comunicação de crime.
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Gilstinho 07/01/2017
Será que não era um esquema, combinado entre marido e mulher, pra pegar um indenização milionário do hospital.Hoje a gente lê e vê na tvs, cada noticia que, o ser humano que não é mais humano, buscando sempre se dar bem em cima do próximo. Ontem, fui num clina famosa no Brasil, e, Cuiabá, para estacionar tinha guarita teria que pagar. Questionei é claro reposta " era totalmente grátis porem, as pessoas ja entrava com seu carro riscado ou outro problema, e ao sair, queria indenização pelos danos.Por ser um ser humano, já bem vivo, concordei com a resposta.Hoje, já costume, as pessoas já pensar em pedir indenizações, até contra o eu vizinho. Se tem alguém baliado, as pessoas ja querem saber se foi a policia, só pra pedir indenização. Até parece que bandido pode atirar pra todo lado, mas, o Estado não.
06/01/2017
Entao chegando a conclusao ela esta gravida sim Mas qdo chegou hospital sta rita, ela ja tinha perdido o bb E isso que afirma??
Keyla martins 06/01/2017
Louca tinha que ser presa essa idiota ela é o marido...em tempo de prejudicar o hospital....
3 comentários