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Cuiabá, 24 de Junho de 2025
24 de Junho de 2025

23 de Abril de 2021, 06h:50 - A | A

CORONAVÍRUS / VEJA A LISTA

Médicos de MT assinam manifesto a favor de cloroquina e ivermectina

Em todo o Brasil, 4.715 apoiam o tratamento precoce com a correta combinação de medicações nas fases inflamatórias da doença

SÍLVIA DEVAUX
DA REDAÇÃO



O manifesto "Médicos pela Vida" a favor do uso de medicamentos para o tratamento precoce da covid-19 tem assinatura de 56 médicos de Mato Grosso. O movimento, que surgiu no início da pandemia, já recebeu o apoio de 4.715 especialistas que trabalham diretamente na linha de frente do tratamento dos doentes, concordam com a luta e contribuem com as pesquisas científicas.

O grupo reforça no documento o apoio à "correta combinação de medicações como a hidroxicloroquina, a ivermectina, a bromexina, a azitromicina , o zinco, a vitamina D, anti-coagulantes entre outras, além dos corticoides que têm um momento certo para sua utilização nas fases inflamatórias da doença".

O documento assinado por milhares de médicos se sustenta em evidências científicas e clínicas para defender o uso desse coquetel de remédios para evitar que os pacientes atinjam a fase mais grave da doença e, assim, evitem a internação hospitalização e até mortes. No entanto, esse tratamento precoce só será utilizado com conhecimento e autorização do paciente.

"Quando métodos profiláticos, terapêuticos comprovados não existirem ou forem ineficazes, o médico, com o consentimento informado ao paciente, deve ser livre para utilizar medidas profiláticas, diagnósticas e terapêuticas não comprovadas ou inovadoras, se no seu julgamento, esta ofereça esperança de salvar vida, restabelecimento da saúde e alívio do sofrimento", destaca trecho do manifesto.

Na última segunda-feira (19), o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Donizette Giamberardino Filho, disse durante pública da Comissão Temporária da Covid-19 do Senado que a entidade "não recomenda e não aprova tratamento precoce e não aprova também nenhum tratamento do tipo protocolos populacionais [contra a covid-19]”.

Confira os 56 médicos que apoiam o manifesto:

ALAN CHRISTIAN DE ARAúJO DOS SANTOS
CRM: 9142 - MT

AMANDA CAROLINA RIZENTAL PINTO
CRM: 3146 - MT

ANDREA FETTER TORRACA
CRM: 3723 - MT

ANDRÉ LUIS SILVA DO AMARAL
CRM: 3446 - MT

APARECIDA PEREIRA CAMACHO
CRM: 1370 - MT

CARLOS CESAR ACHAVAL RIVERO
CRM: 4281 - MT

CARLOS GILBERTO FRISON
CRM: 1619 - MT

CATARINA MARIA MESQUITA GARCIA DALBEM
CRM: 360 - MT

CESAR PRADO DE SOUZA
CRM: 2931 - MT

CLÁUDIA MÁRCIA GERVAZONI COSTA CHACON
CRM: 3411 - MT

DARLY LINO DE CARLOS
CRM: 1570 - MT

DIÓGENES GARRIO CARVALHO
CRM: 4142 - MT

ELIANE SOLANGE DE SOUZA PIRES
CRM: 5269 - MT

ERNESTO COQUEMALA FILHO
CRM: 4214 - MT

ESTEVãO CANAN
CRM: 7416 - MT

EVELINE MEIRELLES GONCALVES LIMA
CRM: 882 - MT

HEA CHUNG KIM
CRM: 2128 - MT

HELENE DO NASCIMENTO ARAUJO
CRM: 3083 - MT

HELOISA CHAPADEIRO MACHADO BORGES
CRM: 1255 - MT

IRANY DE OLIVEIRA E SILVA
CRM: 1784 - MT

IRIS BOHAC FRANCISCO LOPES
CRM: 3325 - MT

IZABEL RECK DE MENDONÇA
CRM: 6038 - MT

JOSE CARLOS DI ANNIBALLI
CRM: 1720 - MT

JOSE ESTEVES DE SOUZA JUNIOR
CRM: 1699 - MT

JULIANA FERNANDES DE MENDONÇA FIGUEIREDO
CRM: 3517 - MT

KEYLA MEDEIROS MAIA SILVA
CRM: 1896 - MT

LIANNI MACIEL BORGES CELESTINO
CRM: 5928 - MT

LUCIA DE PAIVA SCHAEDLER
CRM: 1250 - MT

LUCIA HELENA BARBOZA SAMPAIO
CRM: 2386 - MT

LUCIANA ORSI RIBEIRO
CRM: 4215 - MT

LUIS ANTONIO SOARES PIRES
CRM: 3671 - MT

MARCOS ANDRE MARINHO DA SILVA
CRM: 3847 - MT

MARGARETH MENDONCA CORDEIRO
CRM: 2346 - MT

MARIA ASSUNTA CARUCCIO CAMPOS
CRM: 1320 - MT

MARIA NAZARE GAIVA MATTOS
CRM: 1496 - MT

MARIA OLIMPIA TEIXEIRA
CRM: 912 - MT

MARIA TERESINHA GALBIATTI SILVEIRA
CRM: 2822 - MT

MARINA AZEM
CRM: 2367 - MT

MAURICIO DONATTI
CRM: 3463 - MT

MEIRE ROSANA SILVA MARZINOTTI
CRM: 6575 - MT

PAULO CESAR DE FREITAS SALUSTIANO
CRM: 4110 - MT

RAIMUNDO MORAES FILHO
CRM: 6313 - MT

RENATA MACHADO BARBOSA LIMA DE MIRANDA
CRM: 3432 - MT

RENATO CAMPOS FERNANDES
CRM: 9382 - MT

RICARDO VILLELA JUNQUEIRA
CRM: 7756 - MT

ROBERTO RODRIGUES SANTOS
CRM: 837 - MT

ROGERIO MESQUITA TONIOLO
CRM: 6150 - MT

ROSANA SANTANA OLIVEIRA
CRM: 2838 - MT

ROSSANA KOTECKI
CRM: 4550 - MT

RUDINEI NANDI
CRM: 5626 - MT

SAMUEL RABELLO
CRM: 4940 - MT

SILVANA MOLITOR SOUZA PICOLO
CRM: 2786 - MT

TIAGO ALEXANDRE PIANOWSKI
CRM: 5328 - MT

TULIO MARCOS CASADO DA SILVA
CRM: 4989 - MT

WAGNER MARCONDES DA CUNHA LOPES
CRM: 2707 - MT

WANDOIRCY DA SILVA COSTA
CRM: 2183 - MT

 Mais informações sobre o manifesto AQUI

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Comente esta notícia

Tatijane 01/05/2021

Parabéns pela iniciativa e coragem destes médicos

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José 24/04/2021

Tarde demais! Quantos pacientes morreram por falta de tratamento adequado?

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CHIRRÃO 23/04/2021

TIVE COVID 19. FEBRE, PERDA DO OLFATO, DOR NAS COSTAS. TOMEI O KIT E MELHOREI EM 6 HORAS ! APOIADISSÍMO !! QUEM NÃO QUISER TOMAR QUE NÃO TOME . EU TOMO !

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Angela Reis 23/04/2021

É eu ao contrário vou guardar essa lista com muito carinho, como diz ao contrário de você Maria Clara, pra eu ir no médico certo pra me prescrever pois eu acho esse medicamento seguro e ele salva vidas.

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Nilson Ribeiro 23/04/2021

NOTÍCIAS UOL CONFERE Uma iniciativa do UOL para checagem e esclarecimento de fatos UOL CONFERE OMS não indica ivermectina para tratamento da covid-19 Organização Mundial de Saúde descarta uso da ivermectina no tratamento da covid-19Imagem: iStock Do UOL, em São Paulo* 23/04/2021 11h48 Ao contrário do que sugere uma postagem no Facebook, a Organização Mundial da Saúde (OMS) não recomenda o uso de ivermectina no tratamento da covid-19. No início de março, a OMS, na verdade, descartou qualquer benefício no uso do remédio (que é, na verdade, um vermífugo) nesses casos, com base em estudos científicos rigorosos feitos em várias partes do mundo. O frame que consta no post — de uma reportagem veiculada no programa RedeTV! News — mostra o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, e a legenda "Médicos europeus pedem uso urgente da ivermectina", mas não menciona que a imagem de Adhanom aparece na reportagem em um trecho que fala justamente da não-recomendação da OMS do uso da ivermectina no tratamento de pacientes infectados pelo novo coronavírus. RELACIONADAS É falso que 52 municípios zeraram mortes após uso de 'tratamento precoce' Covid: 5 evidências de que tratamento precoce com cloroquina não funciona Enquanto divulga tratamento precoce sem base, Sorocaba vê mortes dobrarem A postagem tampouco explica que o pedido em questão, feito por um grupo de profissionais da saúde portugueses, não foi aceito pela Autoridade Nacional de Medicamentos e Produtos de Saúde, correspondente à Anvisa no país europeu. O Comprova tentou contato com a autora do post pelo Facebook, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. Já a RedeTV! disse, em nota ao Estadão, que a matéria trazia informações sobre o uso da ivermectina, mas que "em dois momentos destacou a ausência de comprovação científica das agências controladoras sobre a eficácia do remédio". Como verificamos? Procuramos pela reportagem original da RedeTV!, e encontramos, no site da emissora, o vídeo com o conteúdo completo, veiculado no programa RedeTV! News no dia 11 de março. Entramos em contato com a autora do post no Facebook, mas ela não respondeu à nossa reportagem. Buscamos detalhes sobre a petição dos médicos portugueses para o uso da ivermectina no tratamento da covid-19, além do posicionamento da Infarmed — Autoridade Nacional de Medicamentos e Produtos de Saúde de Portugal — sobre o pedido. Depois, buscamos informações disponibilizadas pela própria Organização Mundial da Saúde a respeito do uso do medicamento, além de reportagens publicadas sobre o tema em diversos veículos de comunicação. Por fim, entrevistamos, por telefone, o presidente da Sociedade Mineira de Infectologia e integrante do comitê de enfrentamento à covid-19 de Belo Horizonte (MG), Estevão Urbano. O Comprova fez esta verificação baseado em informações científicas e dados oficiais sobre o novo coronavírus e a covid-19 disponíveis no dia 22 de abril de 2021. Verificação OMS não recomenda ivermectina O frame da reportagem da RedeTV! usado na publicação do Facebook, com a imagem de Tedros Adhanom, aparece por volta dos dois minutos e meio da matéria (que tem mais de 7 minutos), quando a repórter diz que "a Organização Mundial da Saúde chegou a divulgar estudos que identificavam a ineficácia do medicamento" — o que não é mencionado na postagem na rede social. Post engana sobre posicionamento da OMS a respeito do uso da ivermectina contra a covid-19; na imagem, o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Imagem: Reprodução/Comprova O trecho é um contraponto à fala de uma das entrevistadas, Tess Lawrie, que defende o uso do medicamento com base em um estudo do tipo meta-análise, que avalia os resultados do trabalho realizado por outros pesquisadores. Outra publicação do tipo, que também defendia o uso da ivermectina no tratamento de pacientes com covid-19, já foi duramente criticada por pesquisadores brasileiros e tema de reportagens que demonstravam o problema com este tipo de estudo. "A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) não recomendam o uso de ivermectina para quaisquer outros propósitos diferentes daqueles para os quais seu uso está devidamente autorizado, como para tratamento de oncocercose e sarna", diz o site oficial da OPAS, na seção destinada às informações sobre a covid-19. No dia 31 de março deste ano, a OMS descartou, oficialmente, o uso da ivermectina no tratamento da covid-19. Ivermectina na Europa e no mundo O "pedido dos médicos europeus", a que a reportagem se refere, é uma petição, enviada à Infarmed — agência portuguesa com atribuições correspondentes à Anvisa, no Brasil. A matéria não menciona, porém, que o pedido foi negado, e a Comissão de Avaliação de Medicamentos da entidade considerou, em uma publicação de 11 de março, que "não existem evidências que apoiem a utilização deste medicamento na profilaxia e tratamento da COVID-19". A RedeTV! veiculou outra reportagem, no dia 15 de março, com a informação sobre a negativa da agência portuguesa. A Agência Europeia de Medicamentos (EMA), que na época da reportagem também analisava a solicitação de uso da droga nos casos do novo coronavírus, já se pronunciou sobre o tema, e, em 22 de março, passou a desaconselhar o seu uso no tratamento dos pacientes com a doença. No Brasil, a Anvisa já não recomenda, desde o ano passado, o uso da ivermectina nos casos de coronavírus. O presidente da Sociedade Mineira de Infectologia, Estevão Urbano, também explicou à nossa reportagem que estudos rigorosos sobre a eficácia dos medicamentos do chamado "kit de tratamento precoce" da covid-19, incluindo a ivermectina, não tiveram resultados positivos. "Boa parte dos pacientes que vão para CTIs já tomaram ou ivermectina, ou cloroquina, e não deixam de se agravar. Por outro lado, aqueles casos que tomam e melhoram possivelmente já melhorariam independente de tomar a medicação, visto que 85 a 90% das pessoas têm evolução favorável [da covid-19]", ressalta. Por que investigamos? O Comprova verifica conteúdos que podem contribuir para a desinformação sobre a pandemia da covid-19, que já matou mais de 380 mil brasileiros. Mesmo com a aprovação de vacinas desenvolvidas por diversos laboratórios, o país ainda enfrenta um cenário gravíssimo, com alto número de casos e mortes. A ivermectina, mesmo com todos os alertas de autoridades internacionais e nacionais em saúde que questionam a sua eficácia, continua sendo apontada por alguns grupos como um possível tratamento para as infecções pelo novo coronavírus. Por isso, postagens que sugerem qualquer tipo de indicação de uso do medicamento, sobretudo pela OMS, podem gerar uma falsa sensação de segurança em que o utiliza, levando ao abandono de medidas realmente eficazes na redução dos casos de covid-19, como a vacinação, o uso de máscaras e o distanciamento social. Só no Facebook, o post, do dia 12 de março, teve mais de 88 mil compartilhamentos até 22 de abril. A Agência Lupa e o Estadão também verificaram um conteúdo semelhante, e o próprio Comprova já checou, no ano passado, um post que distorcia informações sobre a eficácia da ivermectina e outro, do Pastor Silas Malafaia, que continha dados enganosos sobre o medicamento. Enganoso, para o Comprova, é o conteúdo retirado do contexto original e usado em outro de modo que seu significado sofra alterações

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Maria Clara 23/04/2021

Bom conhecer a lista dos que recomendam . Vou guardar com carinho, para eu saber quais os profissionais eu jamais devo procurar. Se recomendam isso, contrariamente ao que a comunidade científica já concluiu, não servem para cuidar da minha saúde e da minha família.

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Rodrigo Prates marques 23/04/2021

Querendo ou não eles são profissional tem medica nessa lista que atende ali policlinica planalto que esta de frente com virus querer desclassificar os medico que trabalhar de frente,

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Candida 23/04/2021

Em todas a profissões tem gente ignorante e charlatões!!

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PASTOR JIM JONES 23/04/2021

Só açougueiros de primeira linha, não consulto com esse gado, em nenhuma estrebaria em que eles prestam seus desserviços.

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9 comentários