RAFAEL DE SOUSA
DA REDAÇÃO
O Governo do Estado afirma ser falso um documento, que circulou nas redes sociais, tarde desta terça-feira (20), apresentado como um suposto esboço do projeto de teto de gastos que deve ser encaminhado à Assembleia Legislativa.
"Se Mato Grosso não fizer isso, nós não teremos nenhuma operação de crédito a partir de 1º de janeiro, por parte da União. Isso não é um problema de Mato Grosso, mas do Brasil. É uma determinação do colégio de governadores", explica Taques.
Ao , o secretário de Comunicação do Estado, Kleber Lima, disse que o documento é mentiroso e nenhum teor pode ser considerado já que a proposta não foi sequer encaminhada.
O falso esboço apontava que a proposta previa o congelamento de salários dos servidores até o ano de 2020 e proibia contratações e nomeações também por três anos. Licença prêmio e de férias também seriam vetadas, além de vários outros pontos polêmicos.
Na tarde desta terça-feira, o deputado Eduardo Botelho (PSB), 1º vice-presidente da Assembleia, afirmou à imprensa que ainda não tiveram acesso a proposta - "cópia" da PEC 55, aprovada pelo Senado na semana passada – e por isso deve discutir o tema somente em 2017.
“Se depender de mim, não colocamos [o projeto] em votação esse ano. Precisamos ter discussão maior em cima dele”, disse o parlamentar.
O deputado explica que a matéria terá os mesmos moldes da PEC nacional, no entanto, atendendo a realidade econômica do Estado.
Botelho diz que o Governo não apresentou nada da proposta, mas pediu o apoio dos deputados na aprovação da medida para não ficar restrito junto ao Governo Federal.
Governo não mostrou nada do q é para os deputados so fala q vai vir
"Se não aprovar, o governo não aprovar vai ficar impossibilitadio de qualquer linha de crédito na União".
Na sexta-feira (16), o governador Pedro Taques (PSDB) disse que a proposta tem dois pontos polêmicos.
O congelamento de salários dos servidores e o Reajuste Geral Anual (RGA) pelos próximos dois anos.
"Se Mato Grosso não fizer isso, nós não teremos nenhuma operação de crédito a partir de 1º de janeiro, por parte da União. Isso não é um problema de Mato Grosso, mas do Brasil. É uma determinação do colégio de governadores", explica Taques.
O tucano alega que em “momentos excepcionais, precisamos de medidas excepcionais, no entanto, não vamos congelar investimentos em saúde e educação", disse o tucano.
Segundo Taques, o projeto visa a economia R$ 1,4 bilhão nas despesas do Estado, no próximo ano.
A estratégia do Governo era aprovar a medida ainda este ano, por isso continua mantendo forte articulação com os deputados da base aliada na Assembleia.
Gilstinho 21/12/2016
Seu secretario, é seu papel defender o Taques ou Mauro Mendes.porque o senhor não fala pro seu chefe Taques, implantar na folha de pagamento os servidores, 11.68% da URVs! Isso sem falar no RGA que também é 11,68%. é muito fácil ficar defendendo o indefensável que é o caso ai do Taques que só sabe reclamar, ô homem ruim de gestão, reclama de tudo.
Em nome do rei 21/12/2016
Que declaração mais idiota.....fala que é mentira e depois confirma tudo que tá na proposta....governo mais atrapalhado que já vi em MT.....só por Deus pra dar rumo a essa turma.....CPI da sonegação acabou de falar em um rombo de 1,7 bi em incentivos....ao invés de ir atras desses mal feitores o governo (típico do PSDB) insiste em tirar direito de quem trabalha.....só idiota (2) e péssimos gestores atacariam sua própria força de trabalho que atuará ainda mais desmotivada....e o Taques fala...."não vou tirar dinheiro da saúde..." e o tonto acha que o dinheiro é aplicado na saúde como?.....tipo por mágica? Não precisa de servidores pra fazer isso?.....o óbvio não passa pela cabeça do reizinho que acha que seu poder é igual de um rei.....eu quero é puffffff......tudo acontece
Alex 20/12/2016
O congresso nacional aprovou nesta tarde a Lei que trata da renegociação da dívida dos estados, E FORAM RETIRADOS OS PONTOS QUE PROIBIAM AUMENTO DE SALÁRIO E QUE DETERMINAVAM O AUMENTO DA ALÍQUOTA DA PREVIDÊNCIA, ISTO É, O GOVERNADOR NÃO PRECISA FAZER MAIS ISSO, SE O FIZER, FAZ POR QUE NÃO SE IMPORTA COM A VIDA DOS FUNCIONÁRIOS...
Dito 20/12/2016
Porque os senhores não congelam ou reduz o pagamento para os poderes e não pune apenas o executivo. Diminuir os salários dos deputados congela os planos de saúde congela o IPVA taxa do governo do estado. Se todas essas medidas o senhor propostas aí sim diríamos que a justiça seria feita para todos. Agora punir funcionários público do executivo é covardia e malandragem. Mas o senhor governador deve cair tão logo quanto sua agonia pregada a todos.
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