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Cuiabá, 13 de Maio de 2025
13 de Maio de 2025

01 de Março de 2011, 19h:26 - A | A

POLÍTICA /

"Falha na Agecopa é culpa do Governo e da AL-MT", diz Riva



ANDRÉ MICHELLS   13h18
DA REDAÇÃO

O deputado José Riva (PP), com certa humildade, reconheceu a "culpa" da Assembleia Legislativa e do Governo do Estado, pelo  fracasso do modelo de gestão da Agecopa. "Nós (deputados) e o governo é quem demos o aval para isso. O governo criou e a AL-MT referendou a decisão e por isso não podemos culpar os dirigentes da agência pelos problemas que estão acontecendo", disse. A declaração do deputado foi feita hoje (01) pela manhã, logo após a posse do novo presidente do TJ-MT, Rubens de Oliveira.

Para o deputado é preciso, agora, mudar o modelo enquanto há tempo. Segundo Riva, o governador Silval Barbosa deve interceder e convocar os deputados, secretários de estado e o prefeito Galindo, que está alijado do processo, além de todos os membros da Agecopa para um amplo debate e decidir a melhor forma de gerir.

Riva salientou que é contra extinguir a Agecopa e transforma-la em secretaria, como prevê projeto apresentado pelo deputado republicano, Emanuel Pinheiro.

"Acho que não é esse o caminho, o que precisamos fazer é, a meu ver, mudar a forma de gestão de colegiada para executiva, do jeito que está não funciona e, se podemos mudar e resolver é o que precisamos fazer", argumentou. Riva isentou os diretores da agência pelos problemas enfrentados e pelas críticas sofridas por parte da população. "Volto a afirmar, se há culpados nisso, são o governo e Assembleia Legislativa.

VLT: Questionado sobre a demora nas obras e a indefinição de modelos de transporte (VLT ou BRT), Riva voltou a defender o modelo do metrô de superfície, ou veículo leve sobre trilhos (VLT). O deputado informou que a empresa consultada por ele, é capaz de concluir em um ano todo a obra do VLT em Cuiabá e que, portanto é viável o modelo. "O governo não terá preocupação alguma, a empresa executará e custeará todo o projeto, com direito de explorar o serviço depois", disse.

 

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