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Cuiabá, 06 de Dezembro de 2024
06 de Dezembro de 2024

09 de Dezembro de 2013, 18h:00 - A | A

POLÍTICA / POR VAGA AO SENADO

“O PR não vai largar o banquete celestial da Sinfra, Casa Civil e Transportes\", diz Júlio sobre Fagundes

Os irmãos Campos descartam que DEM perca vaga do Senado para outro aliado de Taques, neste caso o PR, de Wellington Fagundes

MARCIA MATOS
DAREDAÇÃO



À frente do Democratas, os irmãos Jaime e Julio Campo, senador e deputado federal respectivamente, não escondem que o objetivo da união com o grupo do senador Pedro Taques (PDT), no Movimento Mato Grosso Muito Mais (MTMM),  a vaga para o Senado seja representada pela reeleição de Jaime.

Questionado sobre a possibilidade do PR aderir ao MTMM e requisitar a vaga do Senado para o deputado Wellinton Fagundes (PR), o deputado Júlio Campos descartou ironizando. “O PR vai largar o banquete celestial das Secretarias da Sinfra, da Casa Civil, Sicme, Transportes? Ora, isso é sonho de uma noite de verão!”, disparou de seu modo peculiar em relação à participação do partido na gestão do atual Governo. 

O PTB também quer a vaga para a ex-senadora Serys Slhessarenko. Taques já declarou que vai buscar o apoio do partido, mas Júlio também descartou que a aliança com o PTB, possa representar um ‘empecilho’ para o DEM. “Quem tá com 25% nas pesquisas vai abrir pra quem tá com 5%? Não existe isso”, declarou.

Ao lado do pré-candidato ao Governo do Estado, Pedro Taques, o senador Jaime Campos declarou que seu trabalho será conquistar o apoio dos partidos do grupo pró-Taques, em prol de sua reeleição ao Senado. “Na minha trajetória no trabalho que tenho desempenhado como senador da República e sobretudo com os mandatos que exerci como governador do Estado, com três mandatos como prefeito de Várzea Grande, tenho a certeza quase absoluta de que nós buscaremos uma reeleição dentro de um cenário que for factível em uma possível eleição tranquila”, relatou.

Taques praticamente afirmou que Jaime é o nome escolhido para o Senado, ressaltando que o grupo reconhece o ‘peso político’ do senador. “Não houve imposição do DEM, mas nós temos que reconhecer que o senador tem legitimidade”, pontuou.

O Democratas e o PSDB, oficializaram nesta segunda (9) a união ao grupo favorável à candidatura do senador Pedro Taques (PDT) ao Governo do Estado. O movimento Mato Grosso Muito Mais já era composto pelo PDT, PSB, PPS e PV.

Todos os partidos foram derrotados em 2010 pelo grupo do atual governador Silval Barbosa (PMDB), quando apoiaram o atual prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB) e o ex-prefeito Wilson Santos (PSDB).

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