O candidato do PPL (Partido da Pátria Livre),sindicalista Adolfo Grassi, bem que podia dormir sem essa. Na disputa pela cadeira de prefeito de Cuiabá ele teve ridículos 661 votos. Pelas contas não seria eleito nem para vereador em uma cidade média do interior do estado. Precisaria de pelo menos três vezes este número para assumir uma cadeira na Câmara de Cuiabá. Com 661 votos seria apenas o 129º colocado nas urnas. Se a intenção era fazer nome para uma próxima eleição a vereador, o tiro saiu pela culatra. Seu desempenho foi pífio nas urnas.