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A morte de Luiz Carlos Araújo está rodeada de mistérios. Amigos encontraram o ator, de 42 anos, morto no último sábado (11) dentro do apartamento em que morava, em São Paulo. Eles foram até o local após dias sem retorno de Araújo.
Uma sacola plástica cobria o rosto do ator, que estava deitado na cama. Ele fora vista pela última vez três dias antes do crime. Os detalhes, apurados pela revista Quem, agora são investigados pela Polícia Civil de São Paulo.
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O inquérito é realizado pelo 3° Distrito Policial, em Campos Elíseos, próximo à residência do ator – que vive no segundo andar de um prédio de cinco andares. O condomínio não conta com câmeras nem portaria 24h, mas o quarto e as demais dependências do apartamento têm. Os policiais contam com essas imagens para elucidar as circunstâncias da morte.
Por enquanto, nenhuma suspeita é descartada. Detalhes preliminares do laudo pericial não foram divulgados pela investigação. Segundo o Balanço Geral, a última pessoa a vê-lo foi o zelador do condomínio, três dias antes do corpo ser encontrado.
Familiares da vítima contaram que ele estava sem trabalho por conta da pandemia e andava triste. Durante o período, ele procurou tratamento psicológico. A amiga Marilice Cosenza falou ele dava fortes indícios de que vinha enfrentando um quadro de depressão
Amigos prestaram homenagens ao ator e lembraram do seu jeito carinhoso. “O céu terá um dos artistas mais talentosos pra abrilhantar aí em cima e a gente fica aqui na saudade”, escreveu a atriz Camilla Camargo. Ele foi sepultado na tarde desta segunda-feira (13).
Luiz era conhecido por ter estrelado musicais como “Lisbela e o Prisioneiro” e “O Primo Basílio”. Um dos seus trabalhos mais famosos foi como “Valter”, na novela Carinha de Anjo.
