VEJA
Jair Bolsonaro discursou na cerimônia do Planalto em que o governo lançou o programa para reduzir violência nas estradas. O presidente, que declarou guerra aos radares de velocidade — um elemento que combate justamente as mortes e acidentes –, disse que foi “azar” ter sido eleito presidente da República.
Ele se filiou ao PL de Valdemar Costa Neto para continuar tendo má sorte em 2022. Muitos nomes da terceira via vão tentar aliviar o capitã nas urnas e mandá-lo para casa no próximo ano.
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“Vou ter dois períodos de folga nesse ano. Cinco dias no Natal e cinco dias depois. A missão eu fui atrás dela porque quis. Fui candidato porque quis. Dei azar e ganhei”, disse o presidente apagando de 2021 todos os inúmeros passeios, festas e churrascos de sua agenda recreativa no Planalto.
Muitos bolsonaristas arrependidos, que estão migrando para Sergio Moro, João Doria e outros nomes de centro concordam o “azar” de 2018.