Mesmo diante da negativa do Tribunal de Contas do Estado (TCE), o presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador João Emanuel (PSD), insiste em procurar outros meios para aumentar o duodécimo. O órgão de controle respondeu a consulta feita pelo Legislativo dizendo ser impossível incluir no cálculo a arrecadação que a Prefeitura tem com a Contribuição para o Custeio dos Serviços de Iluminação Pública (Cosip). João Emanuel, entretanto, avisa que vai aguardar a publicação do acórdão do TCE para destrinchar o parecer que foi aprovado por unanimidade entre os demais membros do Pleno. O parlamentar quer encontrar brechas jurídicas e definir nova estratégia para buscar o incremento do duodécimo. O social-democrata alega que os gastos para o custeio da Câmara estão no limite do duodécimo, fixado em R$ 2,6 milhões mensais e R$ 32 milhões por ano.